A problemática da imigração é, a par da defesa europeia e do desenvolvimento económico e social dos europeus, um dos desafios mais urgentes e mais preocupantes que se colocam neste momento aos Estados-membros da União Europeia. (Parte 2 de 2.)
O livro «As Causas do Atraso Português» escrito pelo economista Nuno Palma é uma obra que pode ajudar-nos a compreender melhor as razões que explicam esse atraso ao longo dos séculos e a desconstruir os mitos do passado que continuam a existir sobre esta questão estrutural do nosso país.
Na noite escura as «Chaimites» começaram a rolar para fora do quartel, pelo portão das traseiras, perto da minha casa…
Às terças-feiras é tempo da poesia de Georgina Ferro. A poetisa raiana junta a sua sensibilidade artística ao amor e às memórias pelas gentes e terras raianas…
Pedro Machado tomou posse este sábado, 5 de abril, como secretário de Estado do Turismo integrado no Ministério de Economia de Pedro Reis.
Quem consegue ainda ver um pouco da televisão portuguesa, menos a SIC que por razões que desconheço não transmite com facilidade em Angola, fica-se com a ideia que todas as classes profissionais vivem na «Rua da Amargura» e precisam de mais dos meus impostos para contribuir para as melhorias salariais.
«Espanto-me sempre com a dimensão e rapidez da mudança do poder político. Olho para trás e fico surpreendida com as muitas coisas que poderiamos fazer nos anos 70 e 80 e que agora são quase inimagináveis por causa dos muitos factores novos que reduzem e abrandam a capacidade de acção dos governos e dos políticos.» Palavras de uma mulher sueca que esteve ligada à política do seu país.
Contados os votos, vamos ter um novo Governo. Um governo minoritário da Aliança Democrática que venceu as eleições mas que terá um frágil apoio parlamentar. Nesta difícil conjuntura política, o primeiro grande desafio do novo Executivo é interno e irá vai depender da competência política da AD para governar e da sua capacidade para dialogar e negociar as medidas que pretende implementar. O segundo desafio do Governo tem a ver com o contexto internacional que é cada vez mais conflituoso e mais incerto.
Como bem escreveu Henrique Raposo, o voto no Chega é «uma espécie de Maria da Fonte eleitoral». «Não é só um voto zangado e de protesto contra as políticas públicas do centro político» (leia-se PS). É também um voto para o qual o «centro político e mediático» deve olhar «sem ângulos cegos gerados pela ideologia».
O distrito da Guarda tem tradicionalmente dividido os seus representantes para a Assembleia da República entre o PS e o PSD. Primeiro com quatro mandatos e atualmente com três. Nas últimas eleições o Partido Socialista elegeu dois deputados e o PSD o terceiro. Em 2024 o cenário mudou, e muito, com os três lugares a serem atribuídos a diferentes forças políticas: AD (34,12%), o PS (31,86%) e o Chega (18,59%). Assim, foram eleitos Dulcineia Catarina Moura (AD), Ana Mendes Godinho (PS) e Nuno Simões de Melo (CH). No concelho do Sabugal a votação indica resultados semelhantes aos do distrito com a AD em primeiro com 31,01%, o PS muito próximo com 29,97% (menos 62 votos) e em terceiro o Chega com 23,59%. Em destaque a nível nacional a maior afluência às urnas da história da democracia portuguesa com 6.140.289 votantes (66,23%). O Capeia Arraiana publica, neste artigo, os resultados finais nas 30 freguesias do concelho do Sabugal.
Afirmou a 26 de fevereiro Pedro Nuno Santos: «Durante a última década, a pobreza foi a maior derrota do País.» Sim, é verdade. É tempo de reconhecer os erros do passado. Mas acima de tudo, é tempo de exigir que o próximo Governo, qualquer que ele seja, faça aquilo que ainda não foi feito, dando os passos que se mostrem necessários para erradicar a pobreza de cerca de dois milhões de portugueses. (Parte 2 de 2.)
A erradicação da pobreza é um dos principais problemas estruturais da sociedade portuguesa que os nossos governantes não têm sabido resolver. De facto, não foi, não é e não será com promessas, com discursos políticos redondos, com declarações de boas intenções, ou com meros decretos publicados no Diário da República, que os governantes encontrarão as soluções concretas para responder cabalmente aos problemas reais dos portugueses. Não basta dizer, dizer, dizer… É preciso fazer. (Parte 1 de 2.)
Milhares de alunos sem professores
«Há milhares de alunos sem professores, a três meses da realização de provas de aferição e de exames nacionais. O contador de alunos com falta de professores, da plataforma sindical Fenprof, aponta para 30 mil, entre os dias 12 e 16 de fevereiro (o DN procurou esclarecimentos junto do ministério da Educação, mas não obteve resposta até ao fecho da edição). Uma “realidade preocupante” e que é um dos motivos que leva os pais do movimento PELPE a marchar este sábado, em Lisboa, para exigir uma escola pública de qualidade e a resolução imediata de “problemas graves” no setor da Educação.»
Destaque da primeira página no jornal «Diário de Notícias» no sábado, 24 de fevereiro de 2024.
«Sexo atribuído à nascença.» É nesta frase que se baseia uma Lei da Assembleia da República que obriga as escolas a garantir que as crianças, adolescentes e jovens acedam às instalações sanitárias e aos balneários das escolas, de acordo com o género com que os mesmos dizem identificar-se… (Parte 1 de 2.)
O Governo demissionário de António Costa decidiu reformular a sua imagem institucional e o símbolo que o representa nas plataformas e nos documentos oficiais. Substituiu a bandeira de Portugal por um círculo amarelo entre dois retângulos. E apagou do novo símbolo do Governo a esfera armilar e o escudo de Portugal. (Parte 2 de 2.)
Há mais de um mês que temos os partidos com representação no parlamento mais o CDS sem qualquer representação, a realizarem campanha eleitoral com horas e horas de tempo de antena, a fio, nas televisões portuguesas.
O corredor ferroviário atlântico para pessoas e mercadorias, Porto-Aveiro-Viseu-Guarda-Salamanca, reuniu esta semana, representantes de vários municípios na cidade espanhola da província raiana da comunidade autónoma de Castela e Leão.
A fação woke que existe dentro deste governo socialista conseguiu alterar a bandeira de Portugal para uma representação simplista sem símbolos nacionais que remetam para a cristandade…
A 10 de Junho celebra-se o Dia de Portugal, que até ao 25 de Abril se chamava Dia da Raça e de Camões, porque foi Camões que exaltou os portugueses, definindo o que era a Raça dos portugueses. (parte 2 de 2.)