Quando ouvimos a expressão… «O Leão da Estrela» associamos logo a mesma ao filme que foi grande sucesso nos anos de ouro do cinema português. Arthur Duarte realizou essa obra-prima em 1947 e António Silva protagonizou no papel do impagável Anastácio.
A novela em torno da aprovação do Orçamento Geral do Estado (OGE) tem vindo a arrastar-se penosamente mês após mês, semana após semana, dia após dia, com a bolha político-mediática entretida em especulações e em debates de duvidoso valor acrescentado sobre o futuro da governação do país e com os portugueses a assistirem a tudo com plácida indiferença.
Como vimos na primeira crónica o regime salazarista fez da Mitra um autêntico campo de concentração. Por se comemorar no dia 10 de setembro o dia da Mitra dedico as duas crónicas deste mês a essa instituição… (2)
Se um dia a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e/ou a Câmara Municipal de Lisboa fizeram a história de personagens lisboetas dos finais do século XX e que chegaram aos nossos dias o Luís Fernando Lopes vai fazer parte obrigatória no índice. Apaixonado pelo seu «Belém» e pelo Bairro Alto é o «últimos dos moicanos ardinas» das colinas de Lisboa que iam directamente às «Casa da Venda» no Bairro Alto «buscar» os jornais. É uma homenagem atrasada (e muito) mas mais do que justa e merecida ao mesmo tempo que aproveitamos para divulgar as duas edições de autor com as suas «ideias poetéticas»…
A direção da Casa do Concelho do Sabugal pretende comemorar os 50 anos de existência com um ambicioso e vasto programa de actividades. As iniciativas, culturais, gastronómicas e históricas, que pretendem envolver os sócios e todos os sabugalenses têm início ainda durante o quarto trimestre deste ano e prolongam-se por todos os meses de 2025 com destaque para 13 de fevereiro, dia do aniversário.
Por se comemorar no dia 10 de setembro o dia da Mitra vou dedicar as duas crónicas deste mês a essa instituição… (1)
A Lisboa cultural tem mais um museu temático. Trata-se da Casa Ásia que reúne a colecção de Francisco Capelo composta por 1300 peças de arte asiática.
O largo do Rato é a confluência de várias ruas e avenidas em Lisboa, a meu ver não teria particular interesse não fora o seu nome que desde criança me intrigou.
Hoje, dia 24 de Julho, faz sentido uma alusão à data que é imortalizada na toponímia de várias cidades e vilas de Portugal, nomeadamente na capital onde a Avenida 24 de Julho tem início na Praça Duque da Terceira (cais do Sodré) e termina perto de Alcântara.
A problemática da imigração é, a par da defesa europeia e do desenvolvimento económico e social dos europeus, um dos desafios mais urgentes e mais preocupantes que se colocam neste momento aos Estados-membros da União Europeia. (Parte 2 de 2.)
No momento em que esta crónica será publicada poucas horas faltarão para o ponto alto das festas de Lisboa. Refiro-me ao desfile das marchas populares que uma vez mais vai acontecer na Avenida da Liberdade.
Adriano Telles, «o Telles de A Brasileira», era um homem que não abdicando de «fazer dinheiro com o seu negócio», amava tanto as artes que certamente parte considerável dos seus lucros serviram para desenvolver quer a pintura quer a música que era outra das suas paixões. (Parte 2 de 2.)
Proponho-me nesta e na próxima crónica fazer um resumo da rica história da «Brasileira do Chiado». Hoje vou contar os motivos que levaram à sua fundação e na próxima semana falarei sobre alguns acontecimentos culturais relevantes que tiveram lugar nas suas mesas. (Parte 1 de 2.)
O dia 11 de maio de 2024 vai ficar na história da aldeia de Ruivós. Por iniciativa de dois ruivosenses (e pela primeira vez) foi organizado um almoço na Casa do Concelho do Sabugal para os naturais e descendentes residentes na região da Grande Lisboa. Responderam à chamada quase seis dezenas de convivas de três gerações que encheram a «embaixada raiana» na capital.
O livro «As Causas do Atraso Português» escrito pelo economista Nuno Palma é uma obra que pode ajudar-nos a compreender melhor as razões que explicam esse atraso ao longo dos séculos e a desconstruir os mitos do passado que continuam a existir sobre esta questão estrutural do nosso país.
O 1.° de Maio – Dia Internacional dos Trabalhadores – é uma data festejada em muitos países do mundo sendo mesmo feriado numa boa parte deles. Em Portugal a celebração do 1.º de maio de 1974, apenas uma semana decorrida após a revolução do 25 de abril, foi uma das maiores manifestações populares da história portuguesa.
Na noite escura as «Chaimites» começaram a rolar para fora do quartel, pelo portão das traseiras, perto da minha casa…
Às terças-feiras é tempo da poesia de Georgina Ferro. A poetisa raiana junta a sua sensibilidade artística ao amor e às memórias pelas gentes e terras raianas…
Maria Teresa Horta poetisa, escritora, jornalista e ativista dos direitos da mulher é um expoente vivo da cultura portuguesa.
Pedro Machado tomou posse este sábado, 5 de abril, como secretário de Estado do Turismo integrado no Ministério de Economia de Pedro Reis.