Em Lisboa ali perto do Castelo de São Jorge, junto à rua de São Tomé, fica um lugar que foi batizado como Jardim das Pichas Murchas. O nome é curioso mas a história é simples e compreensível…

Em Lisboa ali perto do Castelo de São Jorge, junto à rua de São Tomé, fica um lugar que foi batizado como Jardim das Pichas Murchas. O nome é curioso mas a história é simples e compreensível…
A notícia do beijo surge nos ecrãs das televisões, nas primeiras páginas dos jornais diários e semanários, nos noticiários radiofónicos, nas conversas nas tascas, cafés, praças publicas, convívios… Todos falam e analisam em prolongados, aborrecidos e repetitivos programas este tão importante acontecimento. O beijo vai possivelmente ser escolhida em todos as sondagens como a palavra do ano de 2023, em substituição de inflação, habitação, greves…
Quem olhar para o título estará a pensar… «lá vem este a falar de futebol e de alguma equipa de Berlim ou da Alemanha, lá vem escrever sobre o ópio do Povo», como há dias um diário nacional escrevia em letras garrafais na primeira página, antes do início dos campeonatos nacionais.
Numa ruela de Alfama, mais concretamente a Rua do Salvador, junto ao número 26, está o sinal de trânsito mais antigo de Lisboa, quiçá do mundo. Tem mais de trezentos anos e não se tornou mais uma atração da capital, apenas porque é pouco conhecido e passa até despercebido no interior de um bairro com uma história singular.
A zona do Cais do Sodré em Lisboa é um local junto ao Tejo que tem epicentro na Praça Duque da Terceira e é limitada pelo Largo do Corpo Santo e pela Praça de São Paulo. No seu seio estão as estações fluvial (com ligação a Cacilhas), ferroviária (linha de Cascais) e do Metro bem como o célebre «Mercado da Ribeira». O bairro transformou-se num conhecido centro de diversão nocturna muito frequentado por lisboetas e turistas.
A Calçada do Duque, mais conhecida como Escadinhas do Duque, liga o Largo Trindade Coelho onde está situada a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa às portas do Bairro Alto, com a Estação do Rossio da CP, já muito perto da praça com o mesmo nome e que é considerada o centro de Lisboa. E como são quase 240 degraus aconselha-se o percurso descendente apreciando a magnífica vista da encosta da Mouraria e do Castelo de São Jorge.
O Jardim do Príncipe Real como os lisboetas o conhecem ou Jardim França Borges é um espaço muito bonito e extenso que fica situado em Lisboa entre o Bairro Alto e o Largo do Rato numa linha recta imaginária entre o Cais do Sodré e as Amoreiras.
Em alguns lugares de Lisboa chegaram, embora por pouco tempo a operar funiculares que foram desmantelados mas o seu serviço aos habitantes absorvido pelas primeiras carreiras de elétricos da capital. Nesta quinta e última crónica sobre os elevadores abordo este tema…
Será que algum dia teremos o modelo ideal de Organização Política, Económica e Social? Impensável! Nós, portugueses, já só pedimos Justiça nos Tribunais, mais Justiça Social, combate à corrupção e ao Crime Organizado. Os nossos líderes partidários, e não só, são os principais responsáveis de uma desconfiança do Povo Português em relação à Democracia.
Está a decorrer até dia 2 de julho de 2023, em restaurantes de Lisboa e do Porto, a Rota Gastronómica da Cereja do Fundão. A iniciativa promovida pelo Município do Fundão serve de inspiração para prestigiados chefs criarem pratos originais com este fruto de eleição.
São Vicente é, oficialmente, o padroeiro de Lisboa mas… Santo António é o padroeiro do coração dos alfacinhas. A Câmara de Lisboa consagrou o dia 13 de Junho como feriado municipal e escolheu a canção imortalizada por Carlos do Carmo como hino oficial da capital.
Em Lisboa perde-se na memória a origem dos festejos que se associam a Fernando de Bulhões, o popular Santo António de Lisboa nascido perto da Sé, e que viria a assumir o nome de António quando ingressou na ordem de São Francisco.
As comemorações do 10 de Junho são uma efeméride na qual os mais altos responsáveis políticos do país evocam, com discursos e desfiles militares, os feitos heróicos do nosso passado histórico, reafirmam a identidade nacional e prestam merecida homenagem aos dois milhões de portugueses da diáspora espalhados pelos quatro cantos do mundo. É justo e é louvável que o façam. Mas será isto bastante? Ou deverá, para além disso, haver espaço para uma reflexão profunda, séria, honesta sobre as soluções para os problemas concretos dos portugueses e as perspetivas de um futuro melhor para o país?
Estamos a assistir em Portugal ao que se passou em Itália na década de 1990. Falo do «tangentopolis» em que a corrupção e o suborno se apoderaram de Itália, e tudo terminou com o desaparecimento do Partido Socialista Italiano e de outros partidos políticos entre eles o Partido Social Democrata Italiano.