O ti Zé chegou da taverna já noite escura. Vinha… «Ai! Ai! Que aqui caio… ali me levanto».

Em 2006, publiquei num dos meus blogues da altura uma história que entusiasmou muitos leitores. Fala-se aqui muito do Soito, mas na verdade, podíamos falar de toda a Raia. No Casteleiro, estas histórias divertiam-nos como se fossem sobre membros da nossa família…
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba.
(Carcho 21.º, continuação).
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 21.º).
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba.
(Carcho 20.º, continuação).
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 20.º).
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba.
(Carcho 19.º, continuação).
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 19.º).
Há vinte anos foi fundada na cidade do Fundão a Estação Teatral – ESTE… Este mês estreou no Auditório da Moagem (Fundão) a peça de teatro «Descaminho», que nos apresenta as vivências do contrabando na Zona Raiana, nos concelhos de Penamacor e Sabugal.
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a segunda parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «anos 60, tempo de grandes roturas». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 2 de 6.)
Já publiquei artigos sobre os negócios em Quadrazais: comércios, tabernas, talhos, fábricas de sabão, padeiras, munhos e venda de excedentes agrícolas. Também publiquei artigos sobre os ambulantes e contrabandistas, negócios de quadrazenhos fora da terra.
Escaldava o sol de Julho. O ti Mouco espreitava o corrupio na porta do quartel. De certezinha que os guardas não iriam aventurar-se àquela «torrinha» do sol a pique, mas «pelo sim pelo não», ele ali estava de atalaia fingindo regar o prado com o fio de água da ribeira.