Felizmente, e nunca é tarde, estalou a polémica sobre o bom e o mau do olival intensivo no Baixo Alentejo.
Ler MaisInfluências directas das tropas do Marechal Massena em todo o concelho do Sabugal. Massena, o general preferido de Napoleão Bonaparte, invadiu Portugal em Julho de 1810.
Ler MaisFarei uma pequena resenha histórica sobre a presença de judeus na região do Sabugal, sem grandes precisões nas datas mas respeitando muito a Verdade Histórica.
Ler MaisO colaborador do Capeia Arraiana, José Jorge Pires Cameira, acabou de publicar um livro contendo algumas estórias que o próprio ouviu, viu e viveu, entre 1958 e 1969, no Vale da Senhora da Póvoa, a aldeia que adoptou como sua.
Beja e o Alentejo não mereciam esta tragédia!!
Ler MaisO Zé Birilau, de Beja, é figura comum nas ruas da cidade. Os homens não lhe dão muita conversa, pois não entra nas tabernas, nas tascas nem nos cafés. Não se lhe conhecem arruaças nem palavrões.
Ler MaisTrês rapazes da aldeia, do meu grupo habitual, combinaram sem me dizer nada fazer uma patifaria, uma das grandes e perigosa.
Ler MaisSempre tive um secreto prazer por tudo o que é automóvel. Por isso já possuí vários das mais variadas marcas. Comprava a prestações a pagar em 12 ou 18 meses e no penúltimo mês do pagamento já andava meio louco pelos stands da cidade de Beja à procura de um outro para trocar por aquele tinha. Era assim que toda a malta fazia…
Ler MaisO Toino Jaquim era um rapaz bem mais crescido que eu, talvez mais dez anos, o que é importante numa micro sociedade como a de uma qualquer Aldeia. Bem, também tinha a «escola da vida» de certas vivências noutros lados…
Ler MaisNuma tarde de Junho de 1968, o Ti Adelino, Regedor da Aldeia, afixou um Edital na parede da casa que foi do Rogério, frente ao Chafariz. Era o papel que eu já esperava e me fazia andar com medo.
Ler MaisAquele ano de 1962 foi terrível no Vale da Senhora da Póvoa. Eclodiu com violência mortal uma epidemia – o tifo.
Ler MaisRecordo-me daqueles dias em que o Padre Chorão mandou substituir as pranchas de madeira do chão da nossa «Catedral» (assim chamou à grandiosa Igreja da aldeia o então Bispo Dom Policarpo) e descobriram-se enterradas centenas de ossadas humanas. Aconteceu em 1960-61… por aí.
Ler MaisNaqueles tempos, há mais de 50 anos, as Mulheres da Aldeia iam à Ribeira lavar as roupas de casa, especialmente a roupa branca. Havia pegos bons na parte debaixo, na direcção do Fundo do Povo. Levavam as filhas, havia que as guardar e ensinar.
Ler MaisJaime Lopes Dias nasceu no então Vale de Lobo (hoje Vale da Senhora da Póvoa), concelho de Penamacor, em 25 de Outubro de 1890. O seu Pai, José Lopes Dias era natural da aldeia vizinha Benquerença e foi colocado como Professor de Instrução Primária no Vale de Lobo e aqui viveu toda a sua vida, tendo inclusive casado na Aldeia com Angélica Mendes. Tiveram cinco Filhos, todos rapazes.
Ler MaisNos anos 60, às vezes, o nosso grupo não tinha onde conseguir fanar uma galinha para o petisco de sábado à noite. Ir aos galinheiros das outras aldeias (Meimoa ou Santo Estêvão) era arriscado por causa da barulheira da canzoada, como já tínhamos visto. Casteleiro, essa nunca, porque era a descer para lá e a subir para cá. Moita, havia pedrada garantida e a Benquerença parecia ser lá nos confins.
Ler MaisNo Século XIX, quase no fim, o Povo de Lisboa queria um monumento condizente com a grandeza da Praça do Rossio, em frente ao Teatro D. Maria.
Ler MaisNos anos 60, tomar banho era coisa que não apoquentava ninguém no Inverno. Estava frio, a água era fria, pronto, ninguém tomava banho. Nem fatalidade era. Era assim mesmo todos os anos e para todos.
Ler MaisPor volta de fins de Agosto notei sempre que algo de anormal se passava em nossa casa, com algumas correrias… Havia mulheres da vizinhança que traziam loiças, muitos pratos de alumínio, que mais tarde vi iguais na tropa, talheres de cabo de madeira, grandes panelões de ferro e outras coisas.
Ler MaisVou descrever alguns factos históricos verídicos sobre o nosso rei D. João V, sem colocar datas com muito rigor. Passou-se tudo desde o ano 1450.
Ler MaisA pedinchice tradicional das Janeiras na Aldeia era ao fim de semana ou durante os outros dias, tanto dava, mas sempre à noite.
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