:: :: GR22 – SBG – ALFAIATES-REBOLOSA (troço de etapa) :: :: Continuando pelos trilhos do nosso território, esta semana partilhamos mais algumas imagens de um curtíssimo troço da Grande Rota das Aldeias Históricas (GR22), que percorremos entre a povoação de Alfaiates até à entrada da Rebolosa, soube a pouco, muito pouco, porque havia muito caminho para percorrer e para desfrutar. Assim houvesse tempo. Mas sentimo-nos muito bem com a curta e prazerosa caminhada.
:: :: PR4 – SBG – VILARES (SOITO – ALFAIATES) :: :: Continuando pelos trilhos do nosso território, esta semana partilhamos mais algumas imagens de um trilho que não percorremos na totalidade, ficando-nos apenas pelas imediações do nosso afectivo Soito!
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:: :: PR9 – SBG – ROTA DA MOIRA ENCANTADA :: :: Continuando pelos trilhos do nosso território, esta semana partilhamos apenas algumas imagens, porque não conseguimos percorrer o trilho na sua totalidade, pois este percurso circular é um dos mais extensos do nosso concelho, com 24 quilómetros, mas a sua divulgação ainda não está disponível no site do município e desconhecíamos a distância ou duração necessária para o percorrer.
:: :: PR8 – SBG – TERMAS DO CRÓ :: :: Continuando a percorrer os trilhos do nosso território, esta semana partilhamos mais um vídeo, com imagens do percurso Pequena Rota: PR8 SBG: Termas do Cró, percurso circular de 16 quilómetros que nos leva a percorrer as proximidades das aldeias de Vale das Éguas, Seixo do Côa e Rapoula do Côa. Este percurso cruza em alguns troços com a Grande Rota do Vale do Côa.
:: :: PR5 – SBG – PENHA DO LOBO – PENALOBO :: :: Continuando a percorrer os trilhos do nosso território, esta semana partilhamos novo vídeo, com imagens do percurso Pequena Rota: PR5 SBG: Penha do Lobo – Penalobo. Quem tem Pena do Lobo? Não é caso para isso!
:: :: PR2 – SBG – VALE DO CESARÃO – VILAR MAIOR :: :: Continuando a percorrer os trilhos do nosso território, esta semana partilhamos novo vídeo, com imagens do percurso Pequena Rota: PR2 SBG: Vale do Cesarão – Vilar Maior.
:: :: PR3 – SBG – NASCENTE DO CÔA – FÓIOS :: :: Continuando a percorrer os trilhos do nosso território, esta semana partilhamos um curto vídeo editado por nós, com imagens recolhidas em algumas das caminhadas que calcorreamos pelo Calcanhar do Mundo – Fóios, quando fizemos o percurso Pequena Rota: PR3 SBG – Nascente do Côa.
:: :: TRILHO DO MANEGO :: :: Retomando o «trilho» iniciado na crónica da semana passada, sobre os percursos pedestres do nosso território e cumprindo a nossa promessa, partilhamos hoje o nosso sentimento e algumas das fabulosas imagens do «Trilho do Manego», que percorremos no verão passado.

Percursos Pedestres – Pequenas e Grandes Rotas do nosso território!

Provavelmente alguns dos abencerragens que cedem ou cederam os seus terrenos, para a exploração energética, possivelmente até já não residem no concelho ou perderam a sua ligação afectiva ao território. E outros avaliam nesta oportunidade uma forma de rentabilizar as suas propriedades há muito abandonadas e desvalorizadas, um rendimento extra. E os que por cá ficaram vão ter que se sujeitar à industrialização da exploração energética renovável desenfreada, com todos os impactos que esta pode ter na qualidade ambiental do território.

A prometida regionalização não será efectivada a curto-médio prazo, pois perpetua-se na malfadada esperança e não vemos sinais, nem de fumo nem analógicos ou digitais, da sua provável concretização. Então restar-nos-á começar a confiar na procura destes territórios para as pausas, fins-de-semana e férias dos muitos que residem nos grandes centros. Temos assim, que apostar numa boa estratégia e marketing de comunicação e esta não passa por focar-nos apenas e só na realização de eventos e festas ou replicar o que os outros territórios fazem, mas sim em comunicar e apresentar o exclusivo e o diferente que aqui existe, para sermos competitivos e atractivos.

Começamos esta crónica por evidenciar este axioma pentagonal. Sortelha continua a ser a nossa Princesa das Beiras, pela simples razão que é a povoação, sem margem para comparação, que recebe mais turistas. Mais que o castelo do Sabugal e porventura mais que o conjunto ou somatório dos turistas de todas as outras aldeias medievais e até das demais aldeias.

«Sabugal Guarda Portugal. Um bom mote para o nosso concelho.» Se atentarmos ao duplo sentido desta frase, podemos interpretar que Sabugal pertence ao distrito da Guarda e ao país Portugal, que é a nossa representação geográfica e dependência administrativa da localização do nosso concelho em relação à capital de distrito.

Estados e governos sucessivos e suas políticas falharam e continuam a falhar, pelo que, enquanto território continuamos mais na senda de um novo ermamento do que na de um repovoamento. Mal que grassa em toda em linha de fronteira deste pequeno país. A estrada Nacional 2, a famosa «N2», liga o Norte ao Sul do País, mas separa o Litoral do Interior. Mais que uma estrada, esta é uma mítica «linha de fonteira» que divide um e o mesmo país em dois, com as diferenças abissais a que todos assistimos e conhecemos. (Continuação.)

Portugal é um dos dez países no mundo que conseguiu a sua independência há mais tempo na história, em 1139. Sendo porventura um dos primeiros países, senão o país mais antigo, mais estável em fronteiras de todo o velho continente, dado que não sofreu qualquer alteração nos limites traçados e estabelecidos com a assinatura do Tratado de Alcanizes em 1297. Tratado através do qual passou definitivamente todo o território do nosso concelho a pertencer a Portugal. Caso para dizermos que somos tão antigos enquanto território dos cinco elementos quanto a formação do nosso país.

Oh Senhor! Não somos de onde nascemos, mas sim de onde edificamos e preenchemos a nossa memória. Somos de onde construímos a nossa história e de onde encontramos e damos sentido à vida, à sentida e à vivida!

Não conseguimos citar a fonte mas lemos algures que, para compreender melhor o presente e conhecer o futuro, é muito importante compreender e conhecer o nosso passado, porque quanto mais longe olharmos para o passado, melhor podemos projectar o nosso futuro.

No documentário «Labirinto da Saudade», é perguntado ao nosso conterrâneo de distrito, natural do concelho vizinho, Eduardo Lourenço, recentemente falecido, se faz sentido falar de uma identidade nacional, ao que aquele responde: «Por mais maníacos ou megalómanos que sejamos, nós não somos o centro do universo, já foi uma coisa extraordinária que nós tivéssemos sido um ponto visível na história do mundo!»

Vinte cinco séculos, dois mil e quinhentos anos (2500), mais dia menos dia, decorreram desde as ocupações por diferentes povos no nosso território. Mas quem consegue perceber a dimensão e contar toda história e acontecimentos de tanto deste tempo? Quando na maioria das vezes relatar a nossa vida de um dia, de uma semana, mês ou ano demoraria séculos a fazê-lo.

Foi com muito agrado e enorme satisfação que no decorrer das leituras sobre o nosso território encontrámos uma possível resposta para um dos enigmas da nossa parca existência, relacionado com a nossa naturalidade e vivência no Soito e no que diz respeito ao místico nome – Serra do Homem de Pedra – porque sempre nos intrigou a origem ou razão daquela denominação. Por que raios teria sido escolhido aquele nome?…
