A declaração, em março, do Estado de Emergência entrou nas nossas vidas como se de um tsunami se tratasse, tal o inesperado, por ser novo, abrupto e catastrófico, pelas consequências. Se, face ao que se vinha verificando noutras geografias, era inevitável, urgente é, agora, minimizar as consequências.
Ler MaisConta-se uma anedota atribuída a Oliveira Salazar, para ilustrar a sua suposta avareza. Diz mais ou menos o seguinte: «Chega um dos seus colaboradores próximos, todo esbaforido e ao mesmo tempo ufano da proeza que acabara de cometer. Pergunta Salazar: Por que vens tão ofegante? Resposta: Em vez de vir no autocarro, vim a correr atrás dele e assim poupei 25 tostões!! Retorquiu o antigo Presidente do Governo: Ora, grande proeza; tivesses vindo a correr atrás de um táxi e poupavas cinco escudos!!!»
Ler MaisRealizou-se, pela primeira vez, na Guarda, no dia 27 de abril, aquele que foi o primeiro encontro de gerações de antigos estudantes da Guarda, envolvendo todas as escolas da Cidade. À chamada responderam mais de 300 antigos alunos que puderam desfrutar de momentos inesquecíveis.
Por iniciativa de alguns antigos alunos de escolas da Guarda vai realizar-se, no dia 27 de abril, na Cidade Mais Alta, aquele que pretende ser o I Encontro de antigos alunos de todas as escolas da Guarda.
Ler MaisOs tempos são difíceis e nada parece tão fundo que não se possa cair ainda um pouco mais. Enquanto o turbilhão de acontecimentos arrasta o comum dos cidadãos, estes não entendem a razão de certas opções.
Ler Mais«Com papas e bolos se enganam os tolos» e penso que é assim que a maior parte dos portugueses se sentirão com a evolução do País nos últimos anos. Convenceram-nos que «o passado foi lá atrás» e o futuro só poderia ser, a cada dia, melhor. O presente esclarece, de forma cruel, as opções do passado.
Ler MaisO Povo tem uma expressão para demonstrar que tudo deve ser feito com moderação. «Nem oito nem oitenta», é uma manifestação de bom senso, tal como «nem tanto ao mar nem tanto à terra». Infelizmente parece que os nossos decisores políticos esquecem a sabedoria popular, manifestando alguma arrogância intelectual que se vira contra eles, como o demonstram diversos indicadores.
Ler MaisSe há eleições que envolvem as pessoas são as autárquicas. Em 2013 realiza-se mais um ato eleitoral e as redes sociais são uma nova realidade nesta dinâmica.
Ler MaisSeis anos é muito ou pouco tempo, conforme o contexto em que considerarmos o tempo. Na História da Humanidade é um tempo infinitamente curto. Contudo, se actualmente é fácil compreender a Web 2.0 e as mudanças que se verificaram na forma como os cidadãos podem intervir, o mesmo não se passava há seis anos, pelo menos em Portugal. Digamos que, nesta perspectiva, seis anos é um tempo relativamente longo. Tão longo quantos os textos e as fotos, publicados num enorme número de artigos e tão longo quanto as mudanças na tecnologia e nos serviços da Rede, verificadas nos últimos seis anos.
Ler MaisQuer salvar o País? Ligue o 760 xxx xxx. Quer mandar a Troika embora? Ligue o 760 xxx xxx. Quer… ? Ligue o 760 xxx xxx. Como cantam os Xutos e Pontapés «A vida vai torta. Jamais se endireita. O azar persegue. Esconde-se à espreita! […]» A verdade é que o azar se instalou em Portugal e é cada vez mais curta a perspetiva de um futuro melhor. Talvez umas chamadas de valor acrescentado ajudem o Governo a resolver o défice.
Ler MaisSem querer alimentar questões estéreis, porque, de um modo geral, parece-me que todos estamos de acordo, não posso deixar de fazer algumas referências à questão da capeia (parece que o Sabugal não tem mais soluções e questões para resolver, mas…) e ao comentário de João Valente, sobre algo que sugeri.
Como escrevemos em artigo anterior a classificação da Capeia Arraiana no registo do Património Cultural Imaterial foi um passo importante para a preservação da sua identidade, mas isso não basta. É preciso acrescentar-lhe valor de modo a ser fator positivo contra o despovoamento.
Ler MaisAinda que se queira falar noutros assuntos, a verdade é que a austeridade, que já vínhamos sentindo, inflacionada com as medidas que o Governo anuncia, já para este ano e para o próximo, tornam incontornável a abordagem do tema, nomeadamente naquilo que à região se refere.
Ler MaisJá em tempos, então diretor de um jornal, me referi à Raia Sabugalense nos termos que o faço neste título. Fi-lo, e faço-o, com a convicção que assim é relativamente ao potencial turístico que esta região pode ter, principalmente no mês de agosto. Pode argumentar-se que a comparação peca por excesso. Talvez, mas também penso que temos aproveitado por defeito as possibilidades que a Raia, as suas tradições seculares e o seu património humano e natural oferecem para uma realidade socioeconómica que poderia apresentar outro cariz.