A poucos dias das eleições presidenciais na Moldávia e da votação de um referendo sobre a adesão deste país do leste da Europa à União Europeia que acontece ainda este mês de Outubro, as autoridades moldavas revelaram um plano russo «ao estilo da máfia» para influenciar as eleições presidenciais e o referendo atrás referidos.
A Europa está num momento crítico e corre o risco de ter de sacrificar o bem-estar das suas populações, afirma Mario Draghi no relatório sobre o Futuro da Competitividade Europeia entregue à Comissão Europeia a 6 de setembro. Consequentemente, a União Europeia vai ter de investir massivamente nos próximos anos para aumentar a sua produtividade e a sua capacidade de inovação e para recuperar a competividade face aos seus diretos concorrentes EUA e China e manter a sua relevância global.
A novela em torno da aprovação do Orçamento Geral do Estado (OGE) tem vindo a arrastar-se penosamente mês após mês, semana após semana, dia após dia, com a bolha político-mediática entretida em especulações e em debates de duvidoso valor acrescentado sobre o futuro da governação do país e com os portugueses a assistirem a tudo com plácida indiferença.
A problemática da imigração é, a par da defesa europeia e do desenvolvimento económico e social dos europeus, um dos desafios mais urgentes e mais preocupantes que se colocam neste momento aos Estados-membros da União Europeia. (Parte 2 de 2.)
A problemática da imigração é, a par da defesa europeia e do desenvolvimento económico e social dos europeus, um dos desafios mais urgentes e mais preocupantes que se colocam neste momento aos Estados-membros da União Europeia. (Parte 1 de 2.)
As eleições europeias de 9 de junho são mais que a escolha dos deputados de cada Estado-Membro da UE ao Parlamento Europeu. Constituem sobretudo uma oportunidade para uma reflexão dos cidadãos europeus sobre os desafios do presente e do futuro da União Europeia, projectando-se como as mais importantes eleições europeias das últimas quatro décadas. (Parte 2 de 2.)
As eleições europeias de 9 de junho são mais que a escolha dos deputados de cada Estado-Membro da UE ao Parlamento Europeu. Constituem sobretudo uma oportunidade para uma reflexão dos cidadãos europeus sobre os desafios do presente e do futuro da União Europeia, projectando-se como as mais importantes eleições europeias das últimas quatro décadas. (Parte 1 de 2.)
De entre as várias questões que os cidadãos europeus certamente se colocam relativamente ao futuro da Europa em vésperas de eleições europeias, uma delas tem a ver com as fronteiras da União Europeia. O fim da URSS e a consequente queda do império soviético permitiram de algum modo unificar o continente europeu em torno dos valores comuns da sua civilização e do seu modo de vida, do Atlântico até à fronteira da Rússia. (Parte 2 de 2.)
De entre as várias questões que os cidadãos europeus certamente se colocam relativamente ao futuro da Europa em vésperas de eleições europeias, uma delas tem a ver com as fronteiras da União Europeia. O fim da URSS e a consequente queda do império soviético permitiram de algum modo unificar o continente europeu em torno dos valores comuns da sua civilização e do seu modo de vida, do Atlântico até à fronteira da Rússia. (Parte 1 de 2.)
Quem viveu o momento histórico do 25 de Abril de 1974 certamente ainda se lembra dos três «DDD» proclamados pelo MFA-Movimento das Forças Armadas como os grandes objetivos do regime democrático que acabava de ser instaurado em Portugal: Descolonização, Democratização, Desenvolvimento. Decorrido meio século sobre esta data histórica, importa verificar até que ponto estes objetivos foram efetivamente atingidos. (Parte 2 de 2.)
Quem viveu o momento histórico do 25 de Abril de 1974 certamente ainda se lembra dos três «DDD» proclamados pelo MFA-Movimento das Forças Armadas como os grandes objetivos do regime democrático que acabava de ser instaurado em Portugal: Descolonização, Democratização, Desenvolvimento. Decorrido meio século sobre esta data histórica, importa verificar até que ponto estes objetivos foram efetivamente atingidos. (Parte 1 de 2.)
As próximas eleições europeias de 9 de junho são mais do que a escolha de 720 eurodeputados. São um referendo dos cidadãos europeus sobre o futuro da União Europeia, projectando-se como as mais importantes das últimas décadas.
Nuno Júdice, um dos nomes mais importantes da poesia portuguesa contemporânea, ensaísta e autor de várias obras de ficção, foi um dos poetas portugueses mais publicados e traduzidos e a sua obra teve um merecido reconhecimento tanto em Portugal como no estrangeiro com vários prémios literários. Nuno Júdice nasceu em 1949 na Mexilhoeira Grande em Portimão, publicou o seu primeiro livro de poesia em 1972, «A Noção de Poema» e faleceu a 17 de março, aos 74 anos.
Vladimir Putin quis evitar o «último adeus» do povo russo a Alexei Navalny, que morreu na prisão em 16 de fevereiro. Contudo, apesar da presença policial, milhares de pessoas anónimas saíram às ruas para se despedirem dele e para fazerem críticas ao regime de Putin e à guerra na Ucrânia. «Putin é um assassino», gritaram os poucos russos autorizados a entrar no cemitério de Borisov. Mas antes disso, já mihares de pessoas tinham cantado nas ruas de Moscovo: «Não tiveste medo, nós não temos medo.» (Parte 2 de 2.)
Vladimir Putin quis evitar o «último adeus» do povo russo a Alexei Navalny, que morreu na prisão em 16 de fevereiro. Contudo, apesar da presença policial, milhares de pessoas anónimas saíram às ruas para se despedirem dele e para fazerem críticas ao regime de Putin e à guerra na Ucrânia. «Putin é um assassino», gritaram os poucos russos autorizados a entrar no cemitério de Borisov. Mas antes disso, já mihares de pessoas tinham cantado nas ruas de Moscovo: «Não tiveste medo, nós não temos medo.» (Parte 1 de 2.)
Como bem escreveu Henrique Raposo, o voto no Chega é «uma espécie de Maria da Fonte eleitoral». «Não é só um voto zangado e de protesto contra as políticas públicas do centro político» (leia-se PS). É também um voto para o qual o «centro político e mediático» deve olhar «sem ângulos cegos gerados pela ideologia».
Afirmou a 26 de fevereiro Pedro Nuno Santos: «Durante a última década, a pobreza foi a maior derrota do País.» Sim, é verdade. É tempo de reconhecer os erros do passado. Mas acima de tudo, é tempo de exigir que o próximo Governo, qualquer que ele seja, faça aquilo que ainda não foi feito, dando os passos que se mostrem necessários para erradicar a pobreza de cerca de dois milhões de portugueses. (Parte 2 de 2.)
A erradicação da pobreza é um dos principais problemas estruturais da sociedade portuguesa que os nossos governantes não têm sabido resolver. De facto, não foi, não é e não será com promessas, com discursos políticos redondos, com declarações de boas intenções, ou com meros decretos publicados no Diário da República, que os governantes encontrarão as soluções concretas para responder cabalmente aos problemas reais dos portugueses. Não basta dizer, dizer, dizer… É preciso fazer. (Parte 1 de 2.)
«Sexo atribuído à nascença.» É nesta frase que se baseia uma Lei da Assembleia da República que obriga as escolas a garantir que as crianças, adolescentes e jovens acedam às instalações sanitárias e aos balneários das escolas, de acordo com o género com que os mesmos dizem identificar-se… (Parte 2 de 2.)
«Sexo atribuído à nascença.» É nesta frase que se baseia uma Lei da Assembleia da República que obriga as escolas a garantir que as crianças, adolescentes e jovens acedam às instalações sanitárias e aos balneários das escolas, de acordo com o género com que os mesmos dizem identificar-se… (Parte 1 de 2.)