O «Capeia» tem sido, é, e estou certo, continuará a ser, o mais lido de todos os órgãos de comunicação social não escrita em todo o universo sabugalense.
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Depois de passados mais de 365 dias sobre a minha última intervenção no «Ideias Soltas», regresso com a consciência do dever cumprido – Dever cívico: serviço público prestado ao meu concelho.
Depois de toda esta operação, a cidade e o rio farão as pazes. A cidade visitará regularmente o rio e este, de fato domingueiro e airoso devolverá saúde e bem-estar aos seus habitantes.
Ler MaisA ideia de que os serviços públicos não necessitam de cuidar da sua imagem está errada. Os serviços públicos existem para servir a sociedade e os seus trabalhadores têm o dever de servir os seus utentes com urbanidade, com celeridade e sem burocracias desnecessárias ou inúteis, isto é: Os trabalhadores devem servir a organização e não servir-se dela.
O candidato a líder da autarquia que se comprometa com os seus eleitores na criação de novos postos de trabalho, nos próximos dez anos, terá o meu voto e certamente também o de todos os sabugalenses.
Casteleiro: Lar de São Salvador. Para além do serviço social que presta, esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), contribui para o desenvolvimento económico da freguesia já que é a principal entidade empregadora da localidade, com 20 postos de trabalho directos.
A constituição de uma associação das IPSS do concelho e posteriormente a criação por esta, de uma central de compras traria a todas elas uma economia de custos significativa, para além da possibilidade de criação de mais alguns postos de trabalho e deste modo contribuir para a fixação de jovens.
Pelos números expostos e qualidade do serviço prestado pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), devem os naturais e residentes do concelho reflectir sobre esta realidade e os responsáveis autarcas locais muito em particular.
Face à escalada do custo dos combustíveis e à modernização da linha de caminhos-de-ferro da Beira Alta, esta via, bem poderá ser uma hipótese a considerar, devolvendo à Cerdeira o privilégio de ser a nossa Estação.
Mais de dez mil milhões de euros (dois mil milhões de contos, na moeda antiga) é quanto custará a construção do novo aeroporto do Montijo e o comboio de alta velocidade (TGV). É muito dinheiro (mesmo muito dinheiro!) que dava para levar a cabo muitos projectos que transformariam, por exemplo, o Interior do país numa região desenvolvida e habitada.
Vivemos num país de litoral, onde mais de 80 por cento da população vive junto ao mar, ocupando cerca de um terço do território e nos restantes dois terços vivem 20 por cento dos «outros» portugueses que pelo facto serem poucos (e renderem poucos votos!) são abandonados à sua sorte…
Sem a definição de uma estratégia por parte da organização política e de um(a) candidato(a) com perfil adequado para a sua concretização tudo será feito ao acaso, ao sabor das circunstâncias do momento e nada mais!
Quem se esconde por detrás dos seus medos, não merece a compaixão da sociedade. Ou quem se esconde no silêncio das suas ideias (?) não merece o reconhecimento de alguém e atrevo-me a chamar-lhe egoísta por não as compartilhar com os demais!
Ler MaisEste homem, se fosse tão bom treinador de futebol, como o é na arte política, teria um «caché» invejável e atrevia-me a classificá-lo de «number one» no «ranking» dos autarcas do nosso concelho e quiçá dos melhores do nosso País.
É urgente que a zona urbana da cidade do Sabugal seja alargada para sul e compreenda naturalmente a freguesia de Aldeia de Santo António e até mesmo a freguesia de Quintas de São Bartolomeu.
Fala-se abundantemente da falta de motivos importantes no Sabugal que motivem e tragam ao concelho pessoas de outras localidades, combatendo a desertificação da região. Ora, aqui está um bom motivo que, com outros existentes mas ainda por explorar, poderão contribuir para a vinda ao concelho de gentes de outras regiões.
Inicio esta crónica, com este legado histórico, escrito no local pelo nosso saudoso e grande escritor português, também amigo de Sortelha, gravada sobre uma folha de bronze e colocada no edifício da Escola desta bonita aldeia histórica.
As funcionárias vestidas a rigor com o novo equipamento, não esqueceram o sorriso, a disponibilidade e a simpatia para com todos os presentes e que, felizmente para a instituição, já se vai tornando habitual e até uma «marca»!
As suas características assemelham-se a «castros» habitados por povos lusitanos, da idade do Bronze, cerca de 1000 anos a.C. Com efeito, estes antigos povoados eram estrategicamente implantados a grandes altitudes, privilegiando as boas condições naturais de defesa, próximos de linhas de água e os seus habitantes dedicavam-se à agricultura e pastorícia.