Num dos simulacros de eleições presidenciais do, mesmo assim, a muitos títulos e para muitos saudosos, do tempo de Estado Novo, corria nos folhetins de feira uma trova.

Foi este o título de uma série de intervenções que decorreram num colóquio organizado pela Santa Casa da Misericórdia do Porto e onde intervieram nomeadamente os médicos Machado Vaz e Levi Guerra, o político Adriano Momeiro, a ex-governante Manuela Aguiar, o Bispo do Porto, o autarca Rui Moreira e António Tavares, provedor da instituição.
Zenite e Nadir… estes dois termos do léxico grego clássico – que significavam, e significam ainda, a primeira o ponto mais alto e a segunda, por contraposição, o mais baixo de todos – mantêm toda a sua acutilante realidade.
«Uma geração de triunfadores.» É este o título de um brilhante estudo da Doutora Manuela Aguiar, antiga e preclaríssima Secretária de Estado das Comunidades, publicado na revista «As Artes entre as Letras», de que é habitual colaboradora.
Depois de dois livros que o consagraram – o primeiro como misto de autobiografia e exaltação do Ribacoa e do homem ciscudano – e o segundo mais como crítico das coisas do nosso tempo – Agostinho Pires –, que foi um notável fiscalista, ascendendo pelos seus méritos e porfiada dedicação aos lugares de topo da carreira, deu agora à estampa um novo trabalho, cujo título, «Um grito de revolta», nos dá uma previsão do respectivo conteúdo.
No Mundial de futebol do Brasil, para além dos portugueses que integram a nossa selecção, são inúmeros os jogadores das restantes trinta e uma equipas, que estão ou estiveram ao serviço de clubes nacionais.
Além das prescrições gerais, ensina Cunha Gonçalves na sua monumental obra «Tratado de Direito Civil», as nossas Ordenações estabeleciam numerosas prescrições de curto prazo, não só para penas, multas e coimas, mas também para os honorários de advogados e procuradores, as soldadas, as rendas dos prédios, as comissões enfiteuticas, os bens doados por homem casado à sua concubina, entre outras.