Gente em fatos de treinos cada vez mais se enxergava – e era um dos sinais de Portugal a mudar, no culto acrescer do corpo, no desejo e na tentação desses corpos a exibirem-se enxutos, torneados e bronzeados… (2).
Insólita (ou talvez não…) era a história que se contava sobre Salazar. Antes da partida para Los Angeles Carlos Lopes foi recebido por Mário Soares no Palácio de São Bento… (1).
Fernando Mamede fez o que nenhum português fizera: bater um recorde do mundo e anos antes, lá em Estocolmo, tinha começado a cumprir o seu destino com uma mentira (continuando Moniz Pereira sem poder sair de casa, seis meses assim esteve… (2).
Fernando Mamede fez o que nenhum português fizera: bater um recorde do mundo e anos antes, lá em Estocolmo, tinha começado a cumprir o seu destino com uma mentira (continuando Moniz Pereira sem poder sair de casa, seis meses assim esteve… (1).
Com Rúben Amorim de adeus ao Sporting o que aqui se recorda é como Rúben Amorim foi parar ao Benfica – e antes disso ainda houve uma zanga que o levou do hóquei em patins para o futebol…
Quatro versos apenas bastaram para que, no génio da sua poesia, Manuel Alegre (filho de Francisco Duarte que, por finais dos anos 20, pusera o recorde de Portugal do salto com vara em 3,30 metros) revelasse o espírito (e não só…) que atirou Carlos Lopes à imortalidade… (3).
A data – 25 de novembro de 1975 – ficou a marcar a história como o (definitivo) regresso de Portugal à democracia parlamentar (e ocidental) e ao fim da sua ilusão comunista. Sendo, porém, já a 26 (de novembro de 1975) que o desfecho deu no que deu…
Quatro versos apenas bastaram para que, no génio da sua poesia, Manuel Alegre (filho de Francisco Duarte que, por finais dos anos 20, pusera o recorde de Portugal do salto com vara em 3,30 metros) revelasse o espírito (e não só…) que atirou Carlos Lopes à imortalidade… (2).
Foi com Otto Glória a selecionador que, a 11 de outubro de 1982, Portugal ganhou pela primeira vez um jogo oficial à Polónia. Acabou 2-1 (com golos de Nené e Fernando Gomes) – e na primeira página de A BOLA o título da crónica de Alfredo Farinha era: «A tremenda injustiça de ganhar só por um golo.» Não, não foi só, nessa tarde, na Luz, andaram mosquitos por cordas (e antes vários espantos se viveram…)
Quatro versos apenas bastaram para que, no génio da sua poesia, Manuel Alegre (filho de Francisco Duarte que, por finais dos anos 20, pusera o recorde de Portugal do salto com vara em 3,30 metros) revelasse o espírito (e não só…) que atirou Carlos Lopes à imortalidade… (1).
A lenda viva do atletismo português, Carlos Lopes, primeira medalha de ouro de Portugal, na maratona dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984 foi homenageado durante a apresentação dos livros «Carlos Lopes – Lenda Nunca Antes Contada», de António Simões e «Carlos Lopes – Provas, Recordes e Medalhas», de Rogério Azevedo. A cerimónia decorreu no pavilhão (com o seu nome) no Parque Eduardo VII, em Lisboa, no dia 12 de novembro.
Em vésperas de arranque dos Jogos Olímpicos de Tóquio, para que as provas de canoagem (e de remo) não tivessem sujeitas a complicações e atribulações, o governo japonês teve de gastar cerca de um milhão de euros para livrar as águas da baía de uma praga de ostras que se fixavam nas superfícies dos flutuadores cilíndricos, colocados na Sea Forest Waterway para suprimir as ondas durante as provas olímpicas – as ostras levavam os flutuadores ao fundo e não funcionavam com eficiência. (Parte 19).
Em vésperas de arranque dos Jogos Olímpicos de Tóquio, para que as provas de canoagem (e de remo) não tivessem sujeitas a complicações e atribulações, o governo japonês teve de gastar cerca de um milhão de euros para livrar as águas da baía de uma praga de ostras que se fixavam nas superfícies dos flutuadores cilíndricos, colocados na Sea Forest Waterway para suprimir as ondas durante as provas olímpicas – as ostras levavam os flutuadores ao fundo e não funcionavam com eficiência. (Parte 18).
Por causa da II Guerra Mundial ao rubro, os Jogos Olímpicos de 1940 não foram em Tóquio. Para Tóquio foram os Jogos em 1964 – e Neroli Fairhall sonhava com eles. Era da Nova Zelândia, também fazia atletismo, mas era no hipismo que mais brilhava… (Parte 17).
O francês Lucien Gaudin poderia ter sido o primeiro homem a disputar cinco Jogos Olímpicos. Em 1905 ganhou o seu primeiro campeonato mundial de esgrima, apesar do título não foi selecionado para os Jogos Olímpicos de 1908. Nem para os de 1912 que os esgrimistas franceses boicotaram. Chegou, pois, com… 34 anos, a Antuérpia-1920. Saiu de lá com a medalha de prata por equipas – teve de desistir do concurso individual devido a uma lesão. (Parte 16).
Foi em Viseu que o CNID (na sua Gala de 2024) prestou a Homenagem a Carlos Lopes. Não foi, obviamente, por acaso que tal se fez em Viseu e em 2024 a consagração feita – e o que aqui se conta é história de quando talvez nem ele imaginasse que pudesse chegar onde chegou… (Parte 15).
Nos Jogos Olímpicos de 1900 houve golfe, mas o golfe não foi em Paris, foi em Compiège – porque o campo mais próximo de Paris tinha 9 buracos apenas e não os tradicionais 18. (Parte 14).
A natação nos Jogos Olímpicos de Antuérpia (em 1920) não se fez em piscina pura. Desenharam-se linhas de ação no estuário do rio e foi assim que Ethelda Bleibtrey (que nascera em fevereiro de 1902, numa cidadezinha do estado de New York, nas margens do rio Hudson) deixou num fanico o recorde mundial de Fanny Durack: 1.13,6 minutos – e mal colocou pé em terra largou em desabafo: «Isto não foi nadar em água, foi nadar em lama…» (Parte 13).
Vendo-o levar-lhe o título de campeão da Premier League, John Terry, o capitão do Chelsea, louvou-lhe muito mais do que o estilo que espalhara, em fogacho, pelos campos de Inglaterra (e não só…): «Podia ver o United só para ter o prazer de ver Cristiano Ronaldo jogar. Ele faz coisas que mais ninguém no Mundo faz. No seu melhor, quase ninguém consegue pará-lo. Esta época mostrou tudo o que tinha para mostrar no relvado. É o melhor do Mundo.»… (Parte 15).
Atenas viu o primeiro homem a ganhar quatro medalhas de ouro na mesma edição de Jogos Olímpicos: Carl Schuhmann. Nos Jogos Olímpicos de 1904, em St. Louis, George Eyser não se limitou a lá ir. Saiu de lá com três medalhas de ouro: no salto de cavalo, nas paralelas e na… «escalada de corda» e a esses títulos juntou duas medalhas de prata no cavalo com arções e no Combinado (quatro exercícios) e ainda levou o bronze da Barra Fixa (sempre disfarçado com calças compridas). (Parte 13).