Seja bem-vindo, caro leitor. Hoje trago-lhe uma peça rara que descobri nesta busca de crónicas sobre a aldeia por mim publicados por aqui e por ali. Neste caso, trata-se de uma crónica de 2013 e visa referir os meios de comunicação do século XX e do século XXI. Ou seja, de 2013 até hoje já haverá outros meios… Gostei de recordar.
Continuo a recordar algumas das muitas crónicas que desde 2006 vou publicando aqui e ali, em páginas, blogs, facebooks, etc., tais como este nosso «Capeia Arraiana», a «Serra d’Opa – Gazetilha Regional», «LisboaLisboa», «Viver Casteleiro» ou «LisboaLisboa2», entre outros…
Duas crónicas que adoro e que hoje aqui recordo: uma sobre o ninho das cegonhas (que publiquei em Agosto de 2006, no meu blog «LisboaLisboa2») e a outra sobre o forno da aldeia (2006, LisboaLisboa2 – também). Espero que goste. Eu adorei recordar estas escritas…
Continuaremos a dedicar este espaço a crónicas antigas mas muito emotivas e nalguns casos até profundas. Leia que vai gostar, de certeza…
Estas linhas foram publicadas no «LisboaLisboa2», em 2014. Dá-me sempre muito gozo voltar lá e percorrer em pensamento as terras da minha infância… Divirta-se também! Mais abaixo, a fechar, uma belíssima surpresa para si.
Em 2006, há portanto 18 anos, escrevi uma crónica cheia de nostalgia. Lembro-me tão bem do ti Saraiva e desta aqui referida camioneta da carreira… Foi no meu blog de sempre, o «LisboaLisboa». Divirta-se. Leia com prazer. Imagine-se a entrar nesta verdadeira bomba da altura: a camioneta da carreira…
Nos idos de 2013, na minha «gazeta regional» Serra d’Opa, transcrevi uma peça de um livro que deu sempre muito que falar. Tem tudo aí de seguida. Este capítulo é sobre a minha aldeia em 1905… Boa leitura…
Crónica tranquila, esta de hoje. Foi publicada no «LisboaLisboa2» há 11 anos… Falo aqui sobre memórias profundas: os dias amenos e pacatos do Casteleiro de antanho, quando era miúdo. Os cheiros da aldeia, de que já falei no «Capeia» antes; os sons das ruas da aldeia; as cores das ruas, das casas, da estrada, dos campos… mas também a vida real do Casteleiro de um dia. Vai gostar de regalar o cérebro nesta amálgama de boas recordações de um velhote.
Retomo algumas recordações de antanho. Fazem parte de mim, como a água que bebo. No caso de hoje, trago uma historieta local, passada nos anos 50 e que escrevi e publiquei no «LisboaLisboa2» há 13 anos. Vai gostar de ler, tenho a certeza. Aqui vai…
Em 2006, escrevi no blog «LisboaLisboa» várias crónicas sobre a minha terra. Esta que hoje recordo é uma delas e muitos amigos, na altura, acharam imensa piada e mo disseram. Espero que hoje os leitores do «Capeia» também se divirtam…
Há histórias mesmo interessantes, embora por vezes duras, como é o caso. Na minha aldeia, há mais de 120 anos, as coisas aqueceram a sério…
Hoje, trago a transcrição de uma pequena resenha de produtos da medicina popular da minha terra. Estas linhas foram publicadas em 2009 no meu blog «LisboaLisboa2» e lá se mantêm… Leia, que vai gostar, como eu adoro escrever sobre estas coisas…
Continuando a recordar as minhas crónicas sobre a aldeia onde nasci, relembro hoje um pequeno ensaio que divulguei em 2006 no blog LisboaLisboa2. Peço que leia com atenção e que compare com o que se passou na sua aldeia ou vila na mesma altura. Bom Natal…
Em 2007, escrevi no «LisboaLisboa» um pequeno artigo sobre o nosso talefe. Depois, em 2011, melhorei e repeti a referência aqui, no «Capeia». Hoje, deu-me a nostalgia total do talefe da Serra d’Opa e trago-lhe esta bonita memória…
Mais uma sempre recordada historieta dos bons velhos tempos da minha aldeia, neste caso, do dono da Quinta de Santo Amaro: «O Morgado». Publiquei esta quase-anedota pela primeira vez no meu antigo blog «LisboaLisboa» em 2006. Vale sempre a pena recordar e… tem muita piada.
Há anos que escrevo nas plataformas digitais sobre a minha aldeia. E, de quando em vez, gosto de chamar à colação escritos antigos. É o caso do que vai ler hoje. Coisas de todos os dias nos meus tempos de criança…
Há mais de nove anos, publiquei umas notas sobre a minha aldeia que tiveram muita leitura durante dias seguidos. Deu-me na cabeça recapitular essas linhas hoje, aqui, para si. Na altura, escrevi o seguinte…
Recordar é viver. Dois dos meus projectos de informação online foram em parte dedicados à nossa região e mais concretamente à minha aldeia, claro, sobretudo o «Serra d’Opa». Quanto ao «LisboaLisboa», embora ali tenha publicado muitas crónicas sobre a minha terra, claro que o tema central era a capital, nos meus bons velhos tempos…
Ninguém do meu tempo de miúdo poderá dizer que estas linhas aqui hoje recordadas não lhe dizem nada: dizem e mexem com tudo lá dentro. Estas linhas foram publicadas em 2006 no meu blogue «LisboaLisboa».
Quem não se lembra dos Italianos? Quem do meu tempo não conhecia o Manel Cigano? Pois bem, aqui ficam duas memórias deliciosas para a malta de antanho lá na aldeia…