Seja bem-vindo, caro leitor. Hoje trago-lhe uma peça rara que descobri nesta busca de crónicas sobre a aldeia por mim publicados por aqui e por ali. Neste caso, trata-se de uma crónica de 2013 e visa referir os meios de comunicação do século XX e do século XXI. Ou seja, de 2013 até hoje já haverá outros meios… Gostei de recordar.
No dia 5 de Março o Núcleo da Fraternidade Nuno Álvares do Fundão chegou à idade de oito anos.
Como bem escreveu Henrique Raposo, o voto no Chega é «uma espécie de Maria da Fonte eleitoral». «Não é só um voto zangado e de protesto contra as políticas públicas do centro político» (leia-se PS). É também um voto para o qual o «centro político e mediático» deve olhar «sem ângulos cegos gerados pela ideologia».
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
Era Domingo de Ramos. Normalmente ia à Sé Catedral do Dundo. Na saída sempre via gente conhecida e podia durante uns instantes falar um pouco sobre temas circunstanciais. Estar longe de casa vai ficando «duro», principalmente nas épocas festivas e procurava «furar» para conhecer sempre mais alguém.
A SIC foi-se abaixo, mesmo abaixo. A TVI canta de galo. As publicidades vão fugir mas… são negócios. O meu lamento…
A fase final do Torneio Fut5 da Casa do Concelho do Sabugal 2023/2024 está marcada para a manhã do próximo sábado, 16 de março, no pavilhão AirFut (com relva sintética) da Masterfoot no Prior Velho, em Lisboa. O jogo da final que decide o campeão desta edição está marcado para o meio-dia entre as equipas da União de Freguesias do Sabugal e Aldeia de Santo António e do Soito.
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a quarta parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em cinco partes. A de hoje intitula-se «tempo de grandes rupturas». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 4 de 5.)
FEIRAS E MERCADOS :: Na década de 1920 a Câmara Municipal de Sabugal promoveu a criação de feiras e mercados como forma de dinamizar a economia local. Era a resposta à crise do pós-guerra. Estes eventos, bem como as deslocações, tornaram-se uma forma de convívio e reencontros entre as populações. (Parte 1 de 3.)
O distrito da Guarda tem tradicionalmente dividido os seus representantes para a Assembleia da República entre o PS e o PSD. Primeiro com quatro mandatos e atualmente com três. Nas últimas eleições o Partido Socialista elegeu dois deputados e o PSD o terceiro. Em 2024 o cenário mudou, e muito, com os três lugares a serem atribuídos a diferentes forças políticas: AD (34,12%), o PS (31,86%) e o Chega (18,59%). Assim, foram eleitos Dulcineia Catarina Moura (AD), Ana Mendes Godinho (PS) e Nuno Simões de Melo (CH). No concelho do Sabugal a votação indica resultados semelhantes aos do distrito com a AD em primeiro com 31,01%, o PS muito próximo com 29,97% (menos 62 votos) e em terceiro o Chega com 23,59%. Em destaque a nível nacional a maior afluência às urnas da história da democracia portuguesa com 6.140.289 votantes (66,23%). O Capeia Arraiana publica, neste artigo, os resultados finais nas 30 freguesias do concelho do Sabugal.
Continuo a recordar algumas das muitas crónicas que desde 2006 vou publicando aqui e ali, em páginas, blogs, facebooks, etc., tais como este nosso «Capeia Arraiana», a «Serra d’Opa – Gazetilha Regional», «LisboaLisboa», «Viver Casteleiro» ou «LisboaLisboa2», entre outros…
Um grupo de amigos albicastrenses, de há una tempos a esta parte, tem-se deslocado ao concelho do Fundão a fim de admirar as suas belezas naturais, património e gastronomia local. No final de Fevereiro programou e organizou uma Rota do Queijo em terras da Beira Baixa, com início em Peraboa, Salgueiro, Quintãs, Escarigo, Mata da Rainha, Zebras e Orca.
Conheci-o precisamente no dia 11 de Fevereiro de 2021. Foi uma apresentação brilhante nesse dia em que lancei com a editora angolana Massona, o meu primeiro livro de poesia, reconhecendo hoje a pobreza da arte literária que tinha. Tirou uma foto comigo, sem eu saber que ainda teve de comprar um exemplar.
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
O Escutismo foi fundado em Portugal em 1923 e, seis anos mais tarde, em 1929, nasceu aquele movimento de jovens no Fundão. A publicação «Flor de Liz», órgão oficial do Corpo Nacional de Scouts, publica o seguinte texto: «São criados os Grupos n.º 51 e 53, com os patronos de São João de Deus e Nuno Álvares Pereira. Do Grupo 51 são designados os respetivos chefes, Rui Brás Pinto, Padre Gustavo de Almeida e do Grupo 53, João Paulo Fino, Padre João Paulo Fino e António Peixoto Barata.» Perante estes dados históricos o Escutismo existe no Fundão há noventa e cinco anos.
Afirmou a 26 de fevereiro Pedro Nuno Santos: «Durante a última década, a pobreza foi a maior derrota do País.» Sim, é verdade. É tempo de reconhecer os erros do passado. Mas acima de tudo, é tempo de exigir que o próximo Governo, qualquer que ele seja, faça aquilo que ainda não foi feito, dando os passos que se mostrem necessários para erradicar a pobreza de cerca de dois milhões de portugueses. (Parte 2 de 2.)
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba.