Há assuntos que se explicam melhor por fábula. Aqui vai portanto a minha opinião ao artigo do António Marques, sobre a desertificação do Sabugal.

Embora perceba o seu contexto, que é o da actual crise económica da Europa e de Portugal, o artigo do meu querido amigo António Emídio sobre o «Egoísmo Alemão» é redutor e injusto para a cultura e povo alemães, porque os julga por uma época histórica e por um único filósofo.
Desde o mundo antigo a figura do touro tem sido exaltada pela sua força e vigor. Os mitos gregos falavam do Minotauro (monstro metade homem metade touro), a arte minoica representava acrobatas saltando sobre o dorso de touros. O altar do templo de Salomão era adornado com chifres de touros e um dos tetramorfos associados aos evangelhos é o touro.
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 4 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 3 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 2 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 1 de 4.)
Recentemente vi, em registo audiovisual, a intervenção do deputado da Assembleia da República eleito pela circulo eleitoral da Guarda, Luís Manuel Meirinho Martins, interpelando o secretário de Estado da Cultura, José Viegas, acerca do património judaico e para a necessidade de distinguir o «verdadeiro» património do «falso», para que se não «confunda gato por lebre».
Recentemente vi, em registo audiovisual, a intervenção do deputado da Assembleia da República eleito pela circulo eleitoral da Guarda, Luís Manuel Meirinho Martins, interpelando o secretário de Estado da Cultura, José Viegas, acerca do património judaico e para a necessidade de distinguir o «verdadeiro» património do «falso», para que se não «confunda gato por lebre».
Nos últimos vinte anos assistimos ao fim da divisão da Europa em dois blocos político-militares e à multipolarização do mundo, com o fim da «guerra-fria». A consequência, foi a aceleração da unificação a nível financeiro, económico, social, tecnológico e informativo, do espaço planetário, que já estava em curso com o inicio da era moderna e a que chamamos globalização. (Continuação.)
Nos últimos vinte anos assistimos ao fim da divisão da Europa em dois blocos político-militares e à multipolarização do mundo, com o fim da «guerra-fria». A consequência, foi a aceleração da unificação a nível financeiro, económico, social, tecnológico e informativo, do espaço planetário, que já estava em curso com o inicio da era moderna e a que chamamos globalização.