O Capeia Arraiana recebeu com pedido de publicação um comunicado da Presidência da Câmara Municipal de Trancoso manifestando o seu desacordo com o encerramento das escolas básicas do 1.º ciclo de Freches e Cogula no próximo ano lectivo.
Ler MaisA crise económica mundial é coisa séria, no entanto, não resistimos a dar uma «solução» para acabar com a dita cuja…
Numa pequena vila do Interior em que nada de especial acontece, a crise sente-se. Carregada de dívidas toda a gente deve a toda a gente.
Subitamente, um turista entra no pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de 100 euros sobre o balcão. Pega na chave e sobe ao 3.º andar para inspeccionar os aposentos que lhe indicaram, na condição de desistir se estes não lhe agradarem.
O dono do hotel pega na nota de 100 euros e corre ao fornecedor de carne a quem devia 100 euros.
O talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar 100 euros em dívida há algum tempo.
Este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne (100 euros) que por sua vez corre a entregar os 100 euros a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito.
Esta recebe os 100 euros e corre ao hotel a quem devia 100 euros pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o turista desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100 euros.
Recebe o dinheiro e sai.
Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido. Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e agora a população desta vila já encara o futuro com optimismo.
jcl
Segunda-feira (esta semana ficou para terça) é sinónimo de início de mais uma semana de trabalho. E que tal começar o dia a sorrir… Envie-nos uma anedota. Aqui fica o endereço electrónico da nossa caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Alternativa do Toureiro Lemos
Num belo dia de festa, complementada com uma tourada, pela tarde, o candidato a toureiro, de seu nome, Lemos, acompanhado pelo amigo, que era gago, tinha, nessa tarde, a grande oportunidade de tirar a alternativa na grande Praça de Touros da localidade, completamente lotada, para assistir a este grande espectáculo.
Quando chegou a vez do Lemos, entra na Praça para tourear o seu touro, e à primeira sorte com a capa, o touro, em vez de investir na capa, marra no Lemos, levando este, ainda, umas cambalhotas, deixando-o maltratado.
A assistência começou a vaiar o Lemos, com assobios e outros impropérios, enquanto o bom do amigo gago, gritava da bancada: «Óh…Lé, Óh…Lé, Óh…Lé!»
O Lemos, ouvindo o Olé de incitamento, decidiu que enquanto houvesse uma pessoa a gritar Olé, não iria desistir e continuava a insistir com o touro, para conseguir a alternativa.
Passadas mais quatro ou cinco tentativas, com a cena a repetir-se, e já com o Lemos em mísero estado, depois de tantas cornadas apanhadas, o amigo continuou a insistir, tentando chamar o Lemos: «Óh…Lé, Óh…Lé, Óh…Lé!»
Quando a assistência parou de vaiar o Lemos, pois não conseguia nada de jeito com o touro, a não ser apanhar cornadas e cambalhotas, ouve-se uma vozinha murmurar da bancada, já cansada de tanto gritar:
«Óh…Lé, Óh…Lé…mos, sai da Praça que o touro má…ta – te.»
Enviada por: Esteves Carreirinha
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Bom vendedor
Um português vai trabalhar como vendedor para um daqueles grandes hipermercados na América e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe quantas vendas tinha feito.
Respondeu ele.
– Uma.
– Uma venda? Isso é muito mau!!! Os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas por dia! Ora diz lá de quanto foi a venda?
– 757.326,45 dólares.
– O quê!!!! Mas afinal o que é que vendeste?
– Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande! Com tanto anzol vendi-lhe uma cana de pesca! Perguntei onde é que ele ia pescar e ele disse para a costa. Claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco. Então levei-o à secção de barcos de recreio e vendi-lhe aquele Silver Esprit com os dois outboard que o gajo até se passou! Conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um Fiat Uno e eu disse-lhe que para puxar o barco ele precisava dum 4×4. Então fomos direitinhos ao stand e vendi-lhe aquele Range Rover que lá estava.
– Muito bem! Deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só queria um anzol pequeno!
– Qual anzol qual quê! Ele só cá vinha comprar uma caixa de Tampax para a mulher… e eu disse-lhe, já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à pesca…
Enviada por: Maria José Cabral
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Promoção Super Bock
Dois namorados foram para uma praia deserta.
Quando lhe quis desapertar o top do biquini ela começou a refilar porque ali não dava jeito, que havia muita areia, que ainda se arranhavam e ia entrar areia por todo o lado, etc.
O rapaz disse então:
– Calma! Não há nada que não se resolva!!!
E foi ao carro buscar uma grande toalha da Super Bock que estendeu para a namorada se deitar em cima.
Ao puxar-lhe a cueca do biquini, uma rajada de vento levantou a ponta da toalha e ela reage novamente, dizendo que lá se iam encher de areia, que a toalha voava, que se arranhavam, etc.
E ele:
– Calma! Tudo se resolve.
Foi ao carro e trouxe 4 latas de Super Bock, colocando uma em cada canto da toalha, para esta não esvoaçar. Como ela estava sempre a implicar com tudo, teve a ideia de trazer também uma venda do carro e pôr-lha à volta dos olhos.
Continuaram.
Já a rapariga estava nua, quando perguntou:
– Trouxeste preservativo?
E o namorado:
– Aqui não tenho, vou buscar ao carro.
Enquanto foi ao carro passou um gajo que andava a fazer jogging. Ao deparar com a tipa nua e vendada deitada na toalha, aproxima-se, mexe-lhe e não hesitando exclama:
– Com uma campanha destas, agora é que eles rebentam mesmo com os gajos da Sagres.
Enviada por: Gonçalo Pires
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Cão prodígio
Um rapaz foi estudar para a Salamanca, e cometeu a estupidez de gastar o dinheiro todo que o pai lhe tinha dado no primeiro mês do primeiro período.
Desesperado e teso, magicou uma maneira de rapar uns cobres ao velhote, e então telefonou-lhe:
– Olá, pai, tudo bem? Olha, aqui a faculdade de veterinária engendrou uma maneira de ensinar os animais a falar, e se quiseres, eles aceitam o Boby no curso.
– Aí sim? mas isso é fantástico, dava muito jeito ter cá em casa alguém com quem falar quando estás para fora… Mas o que é que temos que fazer?
– É fácil, basta mandares o Boby e 1000 euros.
O pai mandou o cão e o dinheiro, mas passado um mês já não restava nenhum, e o rapaz voltou a telefonar ao pai:
– Então, filho, como estão as aulas do Boby?
– Nem queiras saber, pai as coisas estão a correr tão bem que agora os meus professores querem pô-lo num curso de leitura!
– Ena, pá, isso é que era bom, porque assim já tínhamos alguém para ler as cartas quando não estás cá! Como é que se faz para o inscrever nisso?
– É fácil, manda 2500 euros que eu trato de tudo!
Entretanto acabou o primeiro período, e o rapaz voltou para casa (teso!) para as férias do Natal, e como não havia maneira de escapar às perguntas do pai, decidiu fazer desaparecer o cão.
Quando chegou a casa, o pai perguntou logo pelo cão prodígio, e o filho explicou:
– Hoje de manhã, quando nos estávamos a preparar para vir para casa, o Boby estava sentado na poltrona a ler o jornal, e olhou para mim por cima dos óculos e perguntou: Olha lá, Pedro, o teu pai ainda se anda a esfregar na filha do padeiro?
– Ó Pedro, dá-me um tiro na merda do cão antes que ele conte isso à tua mãe!
– Já dei, pai.
– Lindo menino.
Enviada por: Paulo Saraiva
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Iniciamos esta segunda-feira uma nova rubrica denominada «Anedota da semana». Se quiser participar basta que nos faça chegar por email a sua piada. Ressalvamos, no entanto, e desde já, que será feita uma selecção semanal pelo responsável da rubrica, Paulo Saraiva, para escolher a anedota a publicar. Ficamos à espera que nos envie a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Dor de Cabeça…
Um homem que sofria de dor de cabeça crónica infernal foi ao médico que, depois dos exames da praxe, lhe disse:
– Meu caro senhor, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Os seus testículos estão a pressionar a espinha e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso de os remover.
O desgraçado do homem ficou em choque e caiu em depressão. Passou os dias seguintes matutando no problema. Mas não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o hospital, pela primeira vez desde há mais de 20 anos, não sentia qualquer dor de cabeça. Enquanto caminhava pelas ruas notou que era um homem diferente e que poderia ter um novo começo. Entrou numa loja de roupas masculinas de classe e…
– É disto que eu preciso! – disse para si mesmo. Quero um fato novo – pediu ao vendedor.
O vendedor, alfaiate de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
– Vejamos… é um 44 longo.
O homem riu:
– É isso mesmo, como é que o senhor soube?
– Estou no ramo há mais de 60 anos – respondeu o alfaiate.
Experimentou o fato, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
– Que tal uma camisa nova?
– Claro.
O alfaiate olhou e disse:
– 46 de manga e 40 de pescoço.
E ele pasmado:
– Mas, é isso mesmo, como é que conseguiu adivinhar?
– Estou no ramo há mais de 60 anos – disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito. Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
– Que tal umas cuecas novas?
– Claro.
– Vejamos… Acho que é 36.
O homem soltou uma gargalhada.
– Desta vez, enganou-se. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
– Você não deve usar o 34. O tamanho 34 pressiona-lhe os testículos contra a espinha e essa pressão vai provocar-lhe uma dor de cabeça infernal…
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