Em Aldeia Velha num local onde se pode observar o nascer de dia e o pôr-do-sol foi construído numa estrutura do forcão raiano o baloiço panorâmico de Nossa Senhora dos Prazeres. É, sem dúvida, um local a visitar…

A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (Parte 6 de 6.)
A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (Parte 5 de 6.)
A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (Parte 4 de 6.)
A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (Parte 3 de 6.)
A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (parte 2 de 6.)
A Vida e a Capeia têm os seus riscos mas não podemos perder a paixão de as viver! Muitos não irão ler estas seis reflexões, nem estão para aqui virados, para assuntos batidos e rebatidos sobre vírus e as diferentes perspectivas que proliferam num mundo tão globalizado e tão saturado de opiniões! Alguns irão espreitar! Outros… poucos, irão ler alguns parágrafos! E outros, mas muito poucos mesmo, conseguirão ler até ao fim! (Parte 1 de 6.)
Tal como a tourada espanhola, onde nem sempre morre o touro, temo que em Portugal a tourada venha a ser um dos motes políticos da próxima campanha eleitoral. E, mais uma vez, coincidência ou não, uma luta entre a tradição de muitas localidades do interior contra o pensamento do litoral. Mesmo terras como Setúbal, Moita, Alcochete ou Montijo, poderão não ser suficientes para equilibrar este «jogo» que até pode ter o «cunho» de Bruxelas.
Levei algum tempo a pensar o que escrever sobre a II Feira do Touro e Do Cavalo! Mas aqui vai! Perdoem lá alguma falta de modéstia, no longo discurso que se prolonga para além do elogio e agradecimento, mas a emoção escreve mais forte!
A AAR-Associação dos Amigos de Ruivós marcou para o dia 11 de Agosto a sua Capeia Nocturna onde a memória de Rogério Caramelo Madeira está sempre presente. Ano após ano (e já lá vão 15) os de Ruivós teimam em organizar a Capeia Nocturna. Não tem a assistência de outras em outras aldeias mas, a verdade é que, embora todas lutem com a desertificação nenhuma pode dizer que apenas conta com menos de 50 habitantes permanentes ao longo do ano. E é aí que está o brilhantismo deste pequeno povo da freguesia de Ruivós. Não é assim? Meus senhores letrados as freguesias não acabaram. Apenas os senhores da Troika entenderam uni-las prejudicando a sua identidade de séculos. Deu jeito a alguns (e algumas aldeias) porque lhes deu força e competências que nunca teriam engenho nem arte para mostrar por mérito próprio. Mas é o que temos e ao que parece é aquilo a que os eleitores disseram, também, Ámen… Viva a Associação dos Amigos de Ruivós! Viva a freguesia de Ruivós! Viva o concelho do Sabugal!
O mês de Agosto carrega sempre o secreto apelo do regresso às origens para os que estão longe. No concelho do Sabugal faz povoar as aldeias, abrir as persianas, lotar os bancos das igrejas e encher os lugares públicos com um estranho mas familiar linguajar mesclado aqui e ali de expressões e palavras de origem francesa. Mas, para muitos dos sabugalenses é o tempo da mãe de todas as touradas – a capeia arraiana – espectáculo único que andou escondido esotericamente nas praças das nossas aldeias e que, agora, de há uns anos para cá parece ter perdido a vergonha e tudo faz para se dar a conhecer ao mundo.
A Tradição Raiana manda que as touradas com forcão, precedidas de encerro, se iniciem na Lageosa no dia 6 de Agosto e terminem em Aldeia Velha no dia 25. E que se oiça bem alto o grito: «Agarráááio»
Dia 8 de Junho o Concelho do Sabugal apresenta-se a Lisboa!
Permito-me a ousadia de lhe escrever esta carta aberta, porque a minha relação com a senhora Ministra da Cultura, de cidadão para detentor de um cargo político, passou a ser, desde há alguns dias, uma questão, mais que civilizacional, democrática…
O Olhá Festa da SIC esteve na capeia arraiana na Aldeia do Bispo, uma tradição com mais de 130 anos. Houve ainda tempo para ouvir os Sons do Minho na Aldeia da Ponte. A reportagem foi do jornalistas Rui Nuno Pereira e Carolina Valadas e de João Núncio e Rogério Esteves (imagem), Tiago Martins (edição), Ana Marisa Silva (produção), José Silva (assistência) e da 4KFly (drone).
jcl
O mês de Agosto carrega sempre o secreto apelo do regresso às origens para os que estão longe. No concelho do Sabugal faz povoar as aldeias, abrir as persianas, lotar os bancos das igrejas e encher os lugares públicos com um estranho mas familiar linguajar mesclado aqui e ali de expressões e palavras de origem francesa. Mas, para muitos dos sabugalenses é o tempo da mãe de todas as touradas – a capeia arraiana – espectáculo único que andou escondido esotericamente nas praças das nossas aldeias e que, agora, de há uns anos para cá parece ter perdido a vergonha e tudo faz para se dar a conhecer ao mundo.
A Tradição Raiana manda que as touradas com forcão, precedidas de encerro, se iniciem na Lageosa no dia 6 de Agosto e terminem em Aldeia Velha no dia 25. E que se oiça bem alto o grito: «Agarráááio»