O torrão pátrio onde nascemos, crescemos e passámos parte da nossa adolescência não se esquece, mesmo que por motivos económicos, de valorização profissional, tenhamos sido forçados a partir. Partiu-se, mas na nossa mente, no nosso coração, os espaços territoriais onde brincámos, estudámos, trabalhámos, ficam marcados para sempre na nossa vida terrena. Para as reviver, para as recordar, há necessidade de voltar às nossas origens, depois de tantos anos, como salienta a camisola da Comissão de Festas da Bismula, do corrente ano.
