A Prof.ª Dra. Maria Máxima Vaz foi agraciada com o prémio «Envelhecimento Activo» 2020/21 Dra. Maria Raquel Ribeiro da Associação Portuguesa de Psicogerentologia. No vídeo de apresentação a homenageada é reconhecida como «uma das maiores senão mesmo a maior da história e estórias de El Rei D. Dinis».
Ler Mais«A Voz da Liberdade» é um estudo sobre D. António Alves Martins, Bispo Liberal de Viseu, que também foi político.
Ler Mais:: :: VILA DO TOURO :: :: O arrolamento dos bens da igreja e capelas da freguesia de Vila do Touro, no concelho do Sabugal, foi coligido pela comissão concelhia de inventário em 30 de Março de 1912. Transcrevemos o respectivo auto de arrolamento e demais documentação existente no processo.
A Professora Doutora, Maria Máxima Vaz, natural da Abitureira no concelho do Sabugal, foi agraciada com o prémio Beatriz Ângelo em cerimónia realizada no Centro de Exposições de Odivelas no passado dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher.
Ler Mais«Uma Lição de História» junto ao túmulo do Rei Dom Dinis no mosteiro de Odivelas. A Doutora Maria Máxima Vaz apresenta a sua última obra «Por Terras de El Rei Dom Dinis» e celebra o nascimento do Rei Lavrador. A reportagem é da autoria da OdivelasTv.
Ler MaisA historiadora sabugalense Maria Máxima Vaz apresenta este domingo, 9 de Outubro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo, em Odivelas, a sua mais recente obra «Por Terras de El Rei D. Dinis». O livro vai ser apresentado pelo dr. Paulo Alexandre Loução e é editado pela Chiado Editora especialista na publicação de autores portugueses e brasileiros contemporâneos sendo neste momento a maior editora em Portugal neste segmento.
O sítio «Portugal 1914», espaço interactivo dedicado às memórias da participação de Portugal na I Guerra Mundial, apresenta a história de José Joaquim Fernandes, um militar nascido na Bismula, concelho do Sabugal, que serviu em África durante o conflito.
Já aqui falámos de outras vezes na importância de recuperar e preservar o património do concelho do Sabugal e do papel crucial que a Câmara Municipal pode ter nesse processo. Desta feita abordaremos a premente necessidade de valorizar os moinhos tradicionais que se encontram junto aos cursos de água em estado de perfeita ruína.
«Foral ou Carta de Foral é um diploma concedido pelo rei ou por um senhorio laico ou eclesiástico a determinada terra, contendo normas que disciplinam as relações dos seus povoadores ou habitantes entre si e destes com a entidade outorgante.» (Mário Júlio de Almeida Costa, professor de Direito na Universidade de Coimbra).
Ler MaisSob o lema «À mesa com D. Dinis», realiza-se no dia 14 de Fevereiro, sábado de Carnaval, o VI Capítulo da Confraria do Bucho Raiano, que inclui no programa uma homenagem à confreira recentemente falecida Natália Bispo. A cerimónia capitular inclui uma demonstração de judo, um momento musical, a habitual oração de sapiência, a entronização de novos confrades e conta no final com a intervenção do Presidente do Turismo Centro, Pedro Machado.
D. Rodrigo de Moura Teles foi Bispo da Guarda de 1694 até 1703, ano em que foi nomeado Arcebispo de Braga. Pertencia a famílias da alta nobreza. Era filho do segundo conde de Vale dos Reis, capitão general do Algarve, D. Nuno de Mendonça e da condessa D. Luísa de Castro e Moura. Foi o segundo filho na linha masculina e herdou o brasão dos Moura, sua família materna. Foi um homem de cultura e acção, competente e dedicado no desempenho de todos os cargos que lhe foram atribuídos, tanto civis como religiosos.
Ler MaisMuito se tem acusado o Rei D. Dinis de infidelidade. Inventam-se anedotas, estórias, apontam o dedo acusador. Em Odivelas inventou-se uma dessas estórias, que se junta ao coro dos acusadores. O que realmente foi a vida conjugal do Casal Real, ninguém sabe, mas há indícios de o Rei não ser tão culpado como muitos querem. A Rainha Santa tinha ideais que seu esposo terá respeitado. Porque vinha tanto a Odivelas? Há explicações que não passam pela infidelidade de que pretendem culpá-lo.
Ler MaisO Rei D. Dinis escolheu a Igreja do Mosteiro Cisterciense de Odivelas para sua última morada. Indicou mesmo o local – a meio, entre a capela-mor e o coro. Para que a sua vontade fosse cumprida, fez essa declaração no seu testamento. Assim se cumpriu. Naquele local e naquele Igreja foi depositado o seu corpo quando o cortejo fúnebre chegou, vindo de Santarém. Era um mausoléu majestoso. O primeiro a ter uma estátua jacente. O primeiro a ficar dentro de um lugar sagrado. Estava cercado de grades altas de ferro terminando em escudetes nas pontas dos balaústres com as armas de Portugal, e cruzes da Ordem de Cristo. Um dossel cobria-o em toda a sua dimensão.
Ler MaisPela modéstia do seu nascimento nada fazia prever que Adelaide Cabete viesse a ser uma das médicas mais notáveis do princípio do século passado. Grande como profissional, grande como cidadã. A República teve nela uma das maiores defensoras dos ideais de progresso e justiça social. Empenhou-se seriamente na saúde pública e na cultura popular. Podemos afirmar, sem exagero, que não houve injustiça a que fosse indiferente, nem causa justa que não a encontrasse pronta para a acção.
Ler MaisTenho ouvido e lido afirmações erradas acerca da antiguidade da nossa Universidade de Coimbra dizendo que é a mais antiga da Europa. É realmente muito antiga, mas não tanto e, muito menos, a mais antiga da Europa. Quando foi criada, já existiam, pelo menos e tanto quanto sei, vinte Universidades no velho continente.
Ler MaisÉ um facto! Por terras de D. Dinis, o toiro de lide é rei. Nas terras de Riba Coa realizam-se as famosas Capeias; no Ribatejo criam-se os bravos toiros; em Lisboa sempre houve festa brava, mesmo antes de construída a Praça do Campo Pequeno. Datam desse tempo as esperas dos toiros que vinham para as touradas no Campo de Santana, as quais tinham lugar junto à estalagem Nova Sintra, ao fundo da Calçada de Carriche. Também aqui são terras de D. Dinis.
Ler Mais«Madre Paula – Mulher de Deus, Amante do Rei» é o título do romance histórico da autoria de Patrícia Müller sobre a «paixão proibida» entre o Rei D. João V e uma das mais famosas freiras de Odivelas. «D. João V sempre teve uma predilecção por mulheres bonitas, acumulou paixões e aventuras. Mas Paula Tereza Silva foi o seu grande amor. Permaneceram juntos, secretamente, mais de uma década e chegaram mesmo a ter um filho.» O livro foi apresentado esta quarta-feira, 9 de Julho, pela doutora Maria Máxima Vaz e pelo jornalista Pedro Rolo Duarte no cenário intimista e contemplativo do ventre da Mãe d’Água, às Amoreiras, em Lisboa.
Em homenagem aos homens do concelho do Sabugal que foram mobilizados para a guerra de 1914-1918, alguns dos quais eu ainda conheci, dou conhecimento das tomadas de posição do governo português para minimizar o sofrimento deles e de suas famílias e honrar a memória dos que não voltaram. O Tratado de Paz que pôs fim à Grande Guerra de 1914-1918, foi assinado em Versailles, no dia 28 de Junho de 1919. Faz hoje 95 anos.
Ler MaisOs males da Grande Guerra de 1914-1918 deram origem à fundação de uma Escola Profissional Agrícola, em Terras de D. Dinis e à qual foi posto o nome do Rei Lavrador. Uma justa homenagem ao Rei que mandou arrotear terras, secar pântanos, plantar vinhas, montados, pinhais e não esqueceu os súbditos mais necessitados. Uma Escola para crianças que a Guerra de 1914-18 tornou órfãos. A Escola Agrícola D. Dinis tinha o objectivo de garantir a sobrevivência dos órfãos de guerra, preparando-os para uma profissão digna: Agricultores.
Ler MaisTerminada a Primeira Grande Guerra de 1914-1918 e assinado o tratado de Versailles, os Aliados exigiram à Alemanha indemnizações dos prejuízos causados pela guerra. Para fazer a avaliação e decidir os montantes a pagar, foi nomeada uma Comissão, de cujo trabalho foram conhecidos os resultados em 1920.
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