Trata-se de uma estória que não tem qualquer fundamento nos dias de hoje. Mas toca em aspectos sensíveis da responsabilidade de servir. Pese embora escrita num tempo pós-eleitoral, pode-se aplicar a tanta coisa, desde que o cargo ou função seja eleita. Como o surreal é a forma do texto, o leitor, ou leitora, pode imaginar o que melhor entender.
