«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 15.º, continuação).
O documentário da RTP com o título original «Histórias de Cá e Lá» com locução de Paulo Coelho foi realizado no ano de 1991 por Maurício de Carvalho. É um olhar sobre o mês de Agosto e o regresso dos emigrantes ao distrito da Guarda e à Raia sabugalense. Um passado que todos vivemos e que recordamos com sentimentos de nostalgia e alguma emoção ao rever o mercadilho de Vilar Formoso, «a noite» de Ciudade Rodrigo e algumas aldeias sabugalenses onde não podia faltar a festa do forcão. O vídeo está licenciado pela RTP para o «Capeia Arraiana».
Ler Mais«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 15.º).
Na minha aldeia de menina, este tempo era tempo de cheiro a maçãs maduras, a peras de Inverno, a castanhas a assar, a mosto a fermentar em tanques de pedra por baixo do «balcão» – o terraço que se estendia ao longo da casa no cimo das «escaleiras» – as escadas do curral para casa.
Às terças-feiras é tempo da poesia de Georgina Ferro. A poetisa raiana junta a sua sensibilidade artística ao amor e às memórias pelas gentes e terras raianas…
A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
O concelho do Sabugal e a Raia sabugalense voltam a estar de luto. Não estamos vocacionados para dar estas cruéis notícias mas, infelizmente, acontecem. À famíla do Emanuel Loto (em especial à mãe Amélia) e do Miguel Frade os nossos sentidos sentimentos neste momento de dor…
A primeira actualização serve para indicar a hora dos funerais.
Na segunda actualização o primo do Diogo Soares (que seguia no banco de trás) informou sobre o seu estado de saúde. (Actualização.)
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 14.º, continuação).
Ainda era lusco-fusco e já estava a mesa posta e a casa perfumada a carqueja do lume bem aceso. A cafeteira não tardou a libertar aquele cheirinho a café que a tia assentava com uma brasa incandescente e que era o melhor despertador das nossas manhãs, embora a chamada não nos entrasse pelos ouvidos, o seu odor inebriante depressa nos acordava da modorra matinal.
Às terças-feiras é tempo da poesia de Georgina Ferro. A poetisa raiana junta a sua sensibilidade artística ao amor e às memórias pelas gentes e terras raianas…
A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
Momentos agradáveis são aqueles que convivo, nas férias de Verão, com a família que ainda me resta: um irmão e duas irmãs, que fazem todo o possível para que as férias se passem da melhor maneira.
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 14.º).
As duas irmãs, a Maria e a Neves, agora ambas com alguma idade, continuavam a viver na nossa aldeia que, cada vez, ficara mais desabitada. Tinha abalado tanta gente! As parceiras das suas idades, a pouco e pouco adoeciam, morriam ou estavam tão envelhecidas que mal assomavam às escaleiras.
O 38.º «Festival Ó Forcão Rapazes!» realizou-se no dia 16 de agosto na praça do Soito com a participação das nove equipas representantes de Aldeia da Ponte, Aldeia do Bispo, Alfaiates, Fóios, Forcalhos, Lageosa da Raia, Ozendo e ainda de Aldeia Velha e Soito como organizadores da festa. Fora da praça o colorido das camisolas dos jovens indicava as suas origens. Análise e reportagem fotográfica com as equipas de: LAGEOSA DA RAIA, ALDEIA DA PONTE e ALFAIATES… (Parte 5 de 5).
A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Hoje, a edição é excepcionalmente dedicada a Associações de Municípios e de Freguesias, para exemplo. Volte sempre…
O 38.º «Festival Ó Forcão Rapazes!» realizou-se no dia 16 de agosto na praça do Soito com a participação das nove equipas representantes de Aldeia da Ponte, Aldeia do Bispo, Alfaiates, Fóios, Forcalhos, Lageosa da Raia, Ozendo e ainda de Aldeia Velha e Soito como organizadores da festa. Fora da praça o colorido das camisolas dos jovens indicava as suas origens. Análise e reportagem fotográfica com as equipas de: FORCALHOS, FÓIOS e ALDEIA DO BISPO… (Parte 4 de 5).