A professora Maria Amélia Mascarenhas Falcão Couto Matos, um nome alongado que só é ultrapassável na dedicação ao ensino e nos afectos nasceu a 27 de Agosto de 1947, na freguesia de Aldeia Nova do Cabo no concelho do Fundão.

«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
Escrevo esta crónica enquanto à minha volta se revivem as memórias de séculos de transumância. Há uns anos escrevi uma crónica sobre o último pastor da Aldeia de Joanes, território que no passado tinha muitos rebanhos e pastorícia.
A Cáritas, como tem acontecido de há uns anos a esta parte, pelo período natalício lança a campanha «Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz», sob o tema «o amor que transforma – vamos dar luz a quem tantas vezes é invisível», iniciativa que tem as suas raízes numa diocese em França no ano de 1984. A Cáritas portuguesa associa-se, desde 2002, ao gesto da vela pela paz.
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Decorreu nas instalações do Núcleo Sportinguista da cidade da Covilhã a Tertúlia dos Ex-Combatentes, comemorativa do 12.º aniversário da sua fundação, com a presença de mais de cem elementos. Isto porque há doze anos um grupo de ex-combatentes do Ultramar – João Romano e João Azevedo da Covilhã e José António Amaral Patrício e Virgílio Domingos dos Santos do Fundão –, a convite de Francisco Pereira Nina, deslocaram-se a Matosinhos para tomar conhecimento de como funcionava uma tertúlia militar.
O meu amigo Joaquim Tenreira, no Encontro dos Antigos Alunos realizados no Fundão, no passado mês de Maio, numa longa conversa, falou-me na possibilidade de apresentar o seu livro «No Seminário Maior» na Biblioteca Eugénio de Andrade, nesta cidade, que é um refúgio onde as vozes dos nossos escritores encontram a sua casa.
Chama-se Rosa Maria Diogo Veríssimo. É nossa vizinha há anos em Aldeia de Joanes, numa ruralidade familiar cada vez mais abandonada por falta de apoios, pela deserção dos jovens e pelo despovoamento do cada vez mais idoso mundo rural.
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Joaquim Tenreira Martins, natural de Vale de Espinho (Sabugal), antigo aluno dos Seminários do Fundão e da Guarda, após escrever vários livros e assíduas crónicas em vários jornais e aqui no Capeia Arraiana concede-nos agora o privilégio de o encontrarmos na apresentação da sua nova obra «No Seminário Maior», que terá lugar no próximo dia 28 de Outubro, pelas 16 horas, na Biblioteca Eugénio de Andrade, no Fundão.
Há pouco tempo partiu para a eternidade mais um amigo da zona fronteiriça do Planalto do Riba Côa, e cada vez que assim acontece, entristecemo-nos e ficamos mais pobres. Este texto é uma póstuma homenagem ao Padre Antunes Vaz, que nasceu no dia 2 de Setembro de 1938, na freguesia de Aldeia da Ponte, no concelho do Sabugal.
Visitei duas vezes o Panteão Nacional e, pelo conhecimento pessoal, talvez esteja enganado mas a maioria dos portugueses nunca ali entrou, porque possivelmente não é um lugar muito convidativo, apesar de há tempos ali se ter realizado uma boda de casamento e em 2017 um jantar de encerramento da Web Summit.
Regressávamos de Coimbra pela IC8 com destino ao Fundão e, antes de entrar na A23, fizemos um desvio pela antiga EN 241, na direcção de Vale da Mua, concelho de Proença-a-Nova, a fim de almoçar num restaurante que serve bem, a bom preço, além da simpatia manifestada. Chegados a Vale da Mua o restaurante estava cheia. Mas nem tempo tivemos para esperar. Do fundo da sala o Nuno Marçal acenou com mãos amigas para nos juntarmos à sua mesa, onde havia duas vagas.
A notícia do beijo surge nos ecrãs das televisões, nas primeiras páginas dos jornais diários e semanários, nos noticiários radiofónicos, nas conversas nas tascas, cafés, praças publicas, convívios… Todos falam e analisam em prolongados, aborrecidos e repetitivos programas este tão importante acontecimento. O beijo vai possivelmente ser escolhida em todos as sondagens como a palavra do ano de 2023, em substituição de inflação, habitação, greves…
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«Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce» é um dos mais célebres poemas de Fernando Pessoa. Há vinte e cinco anos, uma mulher, Rosária Janeira, natural do Castelejo, concretizou o sonho da construção e inauguração, na sua freguesia, do Centro de Dia Santa Luzia.
Quem olhar para o título estará a pensar… «lá vem este a falar de futebol e de alguma equipa de Berlim ou da Alemanha, lá vem escrever sobre o ópio do Povo», como há dias um diário nacional escrevia em letras garrafais na primeira página, antes do início dos campeonatos nacionais.