A chuva cai, A chuva molha, A chuva é desagradável e fria, principalmente se não podermos proteger-nos dela. A chuva é parte da vida das terras e por isso todos a desejam. Os rios alimentam-se dela, nós também.
Ler MaisA Ferrovia, nos últimos anos tem sido o parente pobre dos investimentos públicos feitos nesta área. As infraestruturas rodoviárias que se fizeram no país, por opção politica, relegaram o Comboio para segundo plano. Mas parece que as coisas estão a mudar.
Ler Mais:: :: A Ponte de FERRO :: :: – Pelo menos entre a Guarda e Vilar Formoso todos sabem e muitos conhecem a Ponte de Ferro. O que alguns desconhecem é que esta ponte afinal é de Alvenaria de Granito e por isso pedra. De qualquer modo é uma obra de arte imponente.
:: :: As Chancas do Malhadil em Pailobo :: :: – Nalguns locais chamam-lhe chancas, noutros poldras noutros ainda passadiços, mas tenham o nome que tiverem, são as construções mais rudimentares que o homem fez para atravessar os nossos rios. Apenas permitiam a travessia a pé, e com alguma habilidade.
:: :: O PONTÃO DE PAILOBO :: :: – As pontes unem as margens dos rios para permitir que quem mora dum lado possa deslocar-se ao outro. São sempre um símbolo de união. Unem o que os rios tentam separar.
A dicotomia público/privado quando se pensa em produtividade origina invariavelmente apaixonadas discussões entre os defensores de cada uma das partes.
Discutir se os trabalhadores da administração pública devem trabalhar 35 ou 40 horas semanais, parece-me uma falsa questão. O volume semanal de trabalho deve ser igual para a generalidade dos trabalhadores.
Ler MaisA avaliação nos primeiros anos do nosso sistema de ensino deve ou não existir? E, existindo, deve ou não influenciar a progressão académica dos alunos?
Também as videiras, para darem cachos e depois vinho, precisam de muita “atenção”, leia-se trabalho. Hoje o Gervásio ia começar a descavar a vinha do Pradinho, que tinha podado uns dias antes.
De cada vez que acontece um problema num banco aparece o Estado, (Todos Nós) para suportar os erros de gestão desses bancos. Até parece que os erros foram cometidos pelos cidadãos.
À medida que o Natal se aproxima parece que dentro de nós desperta algo adormecido que nos leva a olhar para os outros de forma diferente. É estranho mas acontece: Nesta altura estamos mais sensíveis a quem nos rodeia. Das várias músicas de natal, escolhi esta do Coro de Santo Amaro de Oeiras.
De todas as aves desta zona, a perdiz é uma ave especial, não só pelo tamanho mas também por ser a matéria prima de uma actividade milenar dos humanos: a caça. O homem sempre caçou e continua a caçar. Primeiro por necessidade e depois por diversão.
Ler MaisUma perna torcida, braço desmanchado, costelas recolhidas, ombros revirados e sei lá que mais…. eram tudo maleitas que podiam ser resolvidas pelo endireita de Roque Amador.Havia outros, mas este era o melhor!…
Agora, em Outubro/Novembro era a altura para colher as maçãs das macieiras que o Gervásio tinha nas suas terras. As macieiras eram altas pois algumas vinham já do tempo do seu pai.
Sem percebermos muito bem porquê, as águas do Noémi começaram de tempos a tempos a circular ao contrário. De tempos a tempos correm para o parque urbano da cidade da Guarda.
:: :: SEIXO DO CÔA :: :: – O brasão desta localidadade tem pouco a ver com o seu nome. Aliás este brasão, tal como se mostra concebido, poderia representar um sem número de terras em virtude da ausência de particularidades. É bastante (simples) pobre em termos de conteúdo em contraste com a terra que pretende representar.
O nome por que se conhece é esquisito mas é assim que as pessoas lhe chamam. Claro que vamos conhecer a majengra averiguando com se comporta o Chapim.
«Os bons vinhos fazem-se na vinha». «Vinha viçosa é preguiçosa». Dois ditados populares que traduzem como sempre o saber do povo: se as videiras estão muito verdes com muita folhagem, poucas uvas virão.
:: :: VALONGO :: :: O símbolo do brasão desta localidade como outras das redondezas e proximidades, teria necessariamente de incluir a Ponte de Sequeiros. A ponte de Sequeiros tem, ao longo do tempo, despertado paixões e disputas em que todos têm razão.
Ler MaisVários são os ditos populares em que os pardais entram: Pelo natal tenha o alho bico de pardal – para os alhos. Todos comem trigo, mas quem paga é o pardal – de forma genérica.