No Dirão da Rua existem muitas pedras que impressionam pela sua grandiosidade. Uma delas parece reunir os requisitos necessários para ser classificada como um menir.

Viajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 63 >> BIELORRÚSSIA e UCRÂNIA
Viajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 62 >> RÚSSIA.
Viajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 61 >> UCRÂNIA.
A assinatura no dia 3 deste mês de um protocolo de cooperação entra a Casa do Concelho do Sabugal e a OIKOS-Cooperação e Desenvolvimento constitui mais um passo para o aprofundamento do papel da Casa enquanto embaixada do Concelho em Lisboa.
:: :: PADRE MORAGO – UM PADRE OPERÁRIO :: :: Ao longo destes meses de Verão, aproveitei a oportunidade para me espraiar pelas minhas terras de origem, em passeios imaginários. Calcorreei montanhas, levei comigo amigos de infância, na falta de festas animadas que empolgam sempre o coração de um raiano beirão. Hoje vamos a caminho de Salamanca, ainda na companhia do padre Morogo.
O isolamento dos moinhos propiciava actos sexuais não aceites pela sociedade. Também se tornou num local predileto para a exposição. Manuel foi exposto no moinho de Ana Souza. Foi-lhe atribuído o número 13 e a sua vida tornou-se num verdadeiro 31!
:: :: PADRE MORAGO – UM PADRE OPERÁRIO :: :: Nestes meses de Julho e de Agosto aproveitei a oportunidade para me espraiar pelas minhas terras de origem, em passeios imaginários. Calcorreei montanhas, levei comigo amigos de infância, na falta de festas animadas que empolgam sempre o coração de um raiano beirão. Hoje visitamos um padre operário em Navas Frias – o padre Morago.
Tendo como intuito suscitar novos contributos para uma melhor compreensão da complexidade dos Expostos no antigo concelho de Sortelha, em meados do século XIX, dou início à publicação de diversos exemplos relativos ao Casteleiro.
:: :: A ALFAIATARIA DO MEU PAI – ESCRITÓRIO PÚBLICO :: :: Nestes meses de Julho e de Agosto aproveitei a oportunidade para me espraiar pelas minhas terras de origem, em passeio imaginário. Calcorreei montanhas, levei comigo amigos de infância, na falta de festas animadas que empolgam sempre o coração de um raiano beirão. Hoje visitamos a alfaiataria do meu Pai que, no fim dos anos cinquenta, princípio dos anos sessenta, era, à noite, um verdadeiro escritório público, devido ao fenómeno da emigração.
:: :: BRAGANÇA – UM SABUGALENSE QUADRAZENHO :: :: A atracção turística faz-se também através de lendas e histórias que devem fazer parte do nosso património. Nuno de Montemor percebeu muito bem que a divulgação de um povo faz-se também através da ficção literária. O maravilhoso livro «Maria Mim» foi pretexto para descrever costumes ancestrais, paisagens idílicas, cenas amorosas e, sobretudo, a enraizada actividade de contrabandistas.
:: :: A GAUDÊNCIA DO BAR DON TOMAZ :: :: A atracção turística faz-se também através de lendas e histórias que devem fazer parte do nosso património. Nuno de Montemor percebeu muito bem que a divulgação de um povo faz-se também através da ficção literária. O maravilhoso livro «Maria Mim» foi pretexto para descrever costumes ancestrais, paisagens idílicas, cenas amorosas e, sobretudo, a enraizada actividade de contrabandistas sabugalenses.
:: :: A RAPARIGA DO BAR DON TOMAZ :: :: Talvez as coisas estejam a mudar no Interior de Portugal, agora fortemente apreciado para fugir às grandes aglomerações. Bendito Covid-19! Mas nada de enchentes, que as pessoas não venham em massa, porque o que é demasiado, não é saudável.
«A equipa que integro privilegia a proximidade com os munícipes permitindo uma abordagem à solução dos problemas sem a frieza burocrática. As pessoas é que contam!»
Vítor Proença, vice-presidente da C. M. Sabugal (destaque da entrevista para ler 2.ª-feira)