Estamos a poucos dias de ver chegar o grosso da nossa população emigrante. Que, como sabemos, vem maioritariamente de França. Ou DA França como nós dizemos pelas nossas terras do Interior. Em 2004 não foi possível vê-los chegar com ar triunfante, antes com um «foi quase» orgulhoso mas pesaroso. O mesmo que sentimos por cá, mas um pouco mais inflamado pela necessidade de afirmação nos países de acolhimento.
