Há assuntos que se explicam melhor por fábula. Aqui vai portanto a minha opinião ao artigo do António Marques, sobre a desertificação do Sabugal.
Ler MaisEmbora perceba o seu contexto, que é o da actual crise económica da Europa e de Portugal, o artigo do meu querido amigo António Emídio sobre o «Egoísmo Alemão» é redutor e injusto para a cultura e povo alemães, porque os julga por uma época histórica e por um único filósofo.
Ler MaisA Câmara do Sabugal vai requalificar a Praça da República, arrancando os cotos das árvores que cortou em redor do chafariz, plantando de seguida, ao que parece, uns medronheiros.
Ler MaisAcho interessantes as propostas do artigo de António Pissarra, no sentido de «potenciar economicamente» a Capeia Arraiana.
Ler MaisA situação na empresa municipal «Sabugal Mais» volta a ser notícia. Agora sobre o novo enquadramento jurídico da Lei das Empresas Municipais. Trata-se de um assunto, que por recorrente, já aborrece.
Quando saiu o meu artigo sobre o ethos do povo raiano, o José Nunes Martins, de Malcata, observou que o referido ali, a respeito do povo raiano, se aplicava também ao povo português.
Ler MaisE da Antiguidade aos nossos dias, o touro continuou animal de culto, porque na Península Ibérica sempre foi um animal abundante e todos os povos terão tido uma relação próxima com o animal ao longo dos séculos.
Ler MaisDesde o mundo antigo a figura do touro tem sido exaltada pela sua força e vigor. Os mitos gregos falavam do Minotauro (monstro metade homem metade touro), a arte minoica representava acrobatas saltando sobre o dorso de touros. O altar do templo de Salomão era adornado com chifres de touros e um dos tetramorfos associados aos evangelhos é o touro.
Ler MaisSomos todos uns ingénuos que gostam de acreditar na patranha de que a União Europeia foi construída de forma romântica, com todo o povo europeu pondo-se de acordo para construir um melhor futuro comum.
Ler MaisOs poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 4 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 3 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 2 de 4.)
Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 1 de 4.)
«Mestre de Marca» é a segunda peça da Trilogia Castelos da Raia. O guião vai ser publicado em duas partes.
Como todo o objecto ritual, a pia baptismal encerra um simolismo geral, concretizado e completado pelo sentido particular atribuído à sua forma.
Ler MaisComo todo o objecto ritual, a pia baptismal encerra um simbolismo geral, concretizado e completado pelo sentido particular atribuído à sua forma.
Ler MaisRecentemente vi, em registo audiovisual, a intervenção do deputado da Assembleia da República eleito pela circulo eleitoral da Guarda, Luís Manuel Meirinho Martins, interpelando o secretário de Estado da Cultura, José Viegas, acerca do património judaico e para a necessidade de distinguir o «verdadeiro» património do «falso», para que se não «confunda gato por lebre».
Ler MaisRecentemente vi, em registo audiovisual, a intervenção do deputado da Assembleia da República eleito pela circulo eleitoral da Guarda, Luís Manuel Meirinho Martins, interpelando o secretário de Estado da Cultura, José Viegas, acerca do património judaico e para a necessidade de distinguir o «verdadeiro» património do «falso», para que se não «confunda gato por lebre».
Ler MaisNos últimos vinte anos assistimos ao fim da divisão da Europa em dois blocos político-militares e à multipolarização do mundo, com o fim da «guerra-fria». A consequência, foi a aceleração da unificação a nível financeiro, económico, social, tecnológico e informativo, do espaço planetário, que já estava em curso com o inicio da era moderna e a que chamamos globalização. (Continuação.)
Ler MaisNos últimos vinte anos assistimos ao fim da divisão da Europa em dois blocos político-militares e à multipolarização do mundo, com o fim da «guerra-fria». A consequência, foi a aceleração da unificação a nível financeiro, económico, social, tecnológico e informativo, do espaço planetário, que já estava em curso com o inicio da era moderna e a que chamamos globalização.
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