Não irei fazer grandes comentários sobre a Festa da Europa, que decorreu nos dias 28, 29, 30 e 31 de Julho, no Sabugal.
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Origens: Soito :: :: Crónicas: «Música, Músicas» :: ::
Enquanto por cá discutimos quem ganhou o debate entre «Dupont e Dupond», na noite de sexta-feira passada, ou então a televisão transmite directos sobre a chegada da equipa do Futebol Clube do Porto, após a sua vitória na Liga não sei de quê, os nosso vizinhos espanhóis estão a dar uma lição ao mundo.
Eduardo Catroga, chefe da equipa negocial do PSD, para os PEC’s, tem protagonizado verdadeiras cenas hilariantes nos últimos tempos. Também conhecido pelo «Homem das Cartas», uma vez que já escreveu várias missivas ao Governo a pedir explicações sobre aspectos da política económica, foi identificado como «cliente do mês dos CTT», num site humorístico na Internet.
Não se tem falado noutra coisa nos últimos tempos. A Troika é motivo de assunto em todos os «mass media» e, até, nas conversas do dia-a-dia do cidadão comum. A Troika junta o FMI, o BCE e a UE no ataque aos mais elementares direitos dos portugueses. Direitos esses que tanto custaram a ser conquistados por sucessivas gerações de portugueses.
Anda agora muito na moda, espalhada pelos homens do «arco do poder» ou «arco da governação» a expressão de que todos somos culpados pela situação a que o país chegou. Como se sabe, nem toda a gente percebe que isto é uma daquelas frases que de tanto serem repetidas se acabam por tornar verdades indesmentíveis, mesmo que sejam as mais puras das mentiras. Como, aliás, é o caso…
O Banco Central Europeu é aquela instituição do chamado «internacionalismo monetário» que empresta dinheiro aos Bancos a juros de 1%, para estes o emprestarem a Portugal a taxas de 8%. Ao contrário do que se pensa, este Banco Central Europeu pouco ou nada tem a ver com a União Europeia.
A foto que acompanha esta crónica foi tirada em 1975. Nela se pode ver um táxi da época (alguém saberá identificar o taxista?) e a placa de entrada na (então) vila, já para cá da ponte, onde está desenhada uma foice, um martelo e a estrela de cinco pontas…
Esta semana li um artigo curiosíssimo na Internet. Foi publicado no jornal «Cinco Quinas on-line» e intitula-se «Carta de Um Aldeão do Interior de Portugal». Depois de se referir à vida dura do campo, como se ainda estivéssemos nos anos 50 do século passado, o tal aldeão refere que não tem televisão a cores, só tem televisão a preto e branco, como se alguém ainda acredite nessa peta.
Cavaco Silva, o Presidente da República que no mandato anterior nunca se podia pronunciar sobre quase nada, resolveu, agora, na tomada de posse para o seu novo mandato de cinco anos, pronunciar-se sobre uma série de coisas. Isto é, o Presidente República pintou a manta…
Confesso que não compreendo o frenesim que vai por aí por causa da canção «Parva que sou», dos Deolinda. Deve estar a ficar «bota-de-elástico», mas não penso que essa canção seja assim tão interessante ou, como o cronista sr. Ramiro Matos lhe chamou aqui no blogue, uma das grandes canções deste século que irá «mexer» com muita gente.
Jorge Lacão, um homem que quase toda a vida foi político (deputado na Assembleia da República, desde 1983, Secretário de Estado no primeiro Governo de Sócrates e actualmente Ministro dos Assuntos Parlamentares) foi eleito como um herói dos anti-políticos portugueses, pelo menos a julgar pelos comentários que os mesmos fazem à sua proposta de redução do número de deputados nas edições on-line dos jornais. E, então, é lê-los aos tais anti-políticos (que estão, sem o saberem, a discutir política) a elevar Lacão aos píncaros.
A Comissão de Inquérito da Crise Financeira (organismo criado pelo Governo dos Estados Unidos da América) divulgou um relatório, segundo uma notícia do jornal «Público», onde se refere que a crise que assolou os EUA e outros países, em 2008, era evitável. Segundo esse relatório os reguladores e a alta finança de Wall Street não fizeram o que deveriam ter feito.
Esta fotografia foi tirada pelo, já falecido, fotógrafo Viriato Louro, no dia 2 de Dezembro de 1978, no Cinema D. Dinis, no Sabugal. Viriato Louro era, digamos assim, o fotógrafo «oficial» de todos os Bailes de Finalistas que se realizavam no Sabugal ou na Guarda. Tinha estabelecimentos de fotografia na Guarda e no Sabugal (a Foto Império). Nesse dia era o Baile de Finalistas do Colégio do Sabugal e eu era finalista.