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Home  /  .Capeia Arraiana (2025) • .Poesia • Lisboa • Quiosque da Sorte  /  Os defensores de Chaves
28 Maio 2025

Os defensores de Chaves

Por Luís Fernando Lopes
.Capeia Arraiana (2025), .Poesia, Lisboa, Quiosque da Sorte defensores de chaves, luís fernando lopes Deixe Comentário

Quem foram e o que fizeram os «Defensores de Chaves» para serem lembrados e perpetuados na toponímia de Lisboa e de outras localidades do País?…

Militares e civis do grupo dos «Defensores de Chaves» com a estátua da República (foto: D.R.)

DEFENSORES DE CHAVES

o que fizeram afinal
os defensores de Chaves
perpetuados na capital
por se constituírem entraves
à restauração do poder real
fechando a urbe a sete chaves
a batalha de 1912 é a razão
para a toponímica evocação

Estava o poder republicano
há um ano na governação
quando foi alvo de um plano
dos monárquicos na oposição
com o apoio do rei castelhano
organizaram uma expedição
entraram no país pelo norte
mas a resistência foi forte

e foi em Chaves que ocorreu
o combate mais relevante
o exército monárquico sofreu
uma derrota humilhante
e este facto concorreu
para o revés importante
sofrido pelos invasores
derrotados pelos defensores

pela monarquia Paiva Couceiro
era um distinto chefe militar
ganhara fama de guerreiro
em África a batalhar
o seu plano, primeiro
até parecia ir resultar
com uma manobra de diversão
dividiu a Flávia guarnição

os republicanos em minoria
socorreram-se da população
aguardando com galhardia
pela maioria da guarnição
já com o apoio da cavalaria
lograram travar a invasão
Ribeiro de Carvalho um coronel
defendeu a cidade e o seu quartel

Couceiro e os seus soldados
retiraram para lá da fronteira
assumindo-se derrotados
os de Chaves içaram a bandeira
e para sempre serão lembrados
como a intransponível trincheira
defensores de Chaves é avenida
a história está aqui resumida

«Escaramuças» de Chaves ocorreram a 7 e 8 de Julho de 1912

A 8 de julho de 1912 as tropas da monarquia chefiadas por Paiva Couceiro entraram em Portugal oriundos da Galiza. O seu itinerário foi erradamente calculado pelas tropas republicanas que foram esperar o inimigo a um lugar onde este não tencionava passar.

Assim ficaram na cidade de Chaves poucos militares, chefiados pelo coronel Ribeiro de Carvalho, que resistem à invasão com a ajuda da população. Quando o grosso das tropas regressa do logro em que haviam caído os republicanos conseguem rechaçar as tropas de Couceiro que retiram para a fronteira.

Terminava assim a primeira tentativa de invasão monárquica depois da implantação da República em Portugal.

Pouco tempo depois é decidido em Lisboa dar a uma artéria da capital o nome de «Avenida Defensores de Chaves» perpetuando este acontecimento.

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«Quiosque da Sorte», poesia de Luís Fernando Lopes
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Crónica: Quiosque da Sorte :: :: Origens: Lisboa

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