:: :: 2000 (1) :: :: O simbólico ano de 2000 chegara. Sines foi o ponto de partida para um ano intenso com regresso a Somiedo e aos Vales del Oso. E … mais um regresso ao Gerês!

A organização dos «Amicos Silvestris» que nalguns pontos do País se identificam como «Os Amigos dos Tartulhos» promove no Casteleiro, a 12 de Abril, a sua XI Reunião da Primavera. Trata-se de uma iniciativa de defesa da agricultura limpa, das espécies em vias de extinção e outras.
A chegada da luz eléctrica ao Casteleiro (a qualquer aldeia, aliás) foi uma revolução enorme na vida de toda a gente. Os anos 50 trouxeram esse avanço e isso nenhum de nós desse tempo jamais poderá esquecer. Há dez anos decidi fixar na escrita esses dias. E hoje é altura para rememorar. Venha daí comigo: da escuridão das noites, às candeias a azeite ou a petróleo até à energia eléctrica. Bem-vindo…
Artur Martins Madaleno (14-05-1931 / 10-01-1984) | Ao pretender escrever sobre um eminente valdespinhense, Artur Madaleno, apetece-me citar o autor covilhanense, Manuel da Silva Ramos, quando num artigo do «Jornal do Fundão», para apresentar o meu livro «Rostos da Emigração», ali inseriu esta frase: «Meus amigos, desliguem o telemóvel, prestem atenção ao que vos vou dizer que é muito importante.» Eu diria a mesma coisa porque é necessário conhecer este personagem talentoso, generoso e brilhante que foi o nosso conterrâneo, um pouco esquecido das gerações mais novas.
Há mais de uma década conheci na cidade da Guarda, onde nasceu, Joana Pinheiro Lourenço Pereira. Talvez pelo facto de ser casada com um dos meus conterrâneos da Bismula (Sabugal), a nossa empatia foi mais fácil. Após dezassete anos ao serviço da Diocese da Guarda concorreu e foi admitida como Técnica Superior de História, no Serviço de Património Histórico e Arqueologia da Câmara Municipal da Guarda.
E em ano de cinquentenário continua a escrever-se a história da Casa do Concelho do Sabugal. No sábado, 22 de março, foi dia da Assembleia Geral Ordinária com a discussão e votação do relatório e contas de 2024 e da inauguração da exposição das peças de escultura do multifacetado artista sabugalense João Paulo Reis, que divide a sua expressão criativa pelo teatro e pela escultura.
Durante a conversa telefónica que teve em 18 de Março com Donald Trump sobre as negociações do cessar-fogo temporário na Ucrânia, Vladimir Putin apenas terá concordado, sob certas condições prévias, em parar os ataques da Rússia às infraestruturas energéticas ucranianas durante um período de 30 dias. Assim, a promessa de Donald Trump de acabar rapidamente com a guerra na Ucrânia parece estar muito longe de poder concretizar-se a curto prazo.
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
LETRA L | A Gíria Quadrazenha foi transmitida oralmente. Provavelmente, os seus primeiros falantes eram analfabetos ou, sendo uma linguagem secreta, não pretendiam que outros a conhecessem. Daí que apenas tenham chegado até nós 302 termos da Gíria. Quando surgiu? É difícil dizer, sobretudo por não haver documentos escritos. A mesma interrogação se coloca sobre quem a criou. Já escrevi vários artigos sobre o assunto que foram publicados aqui no «Capeia Arraiana». (11)
Os quatro jogos das meias-finais do Torneio de Fut5 2024/2025 da Casa do Concelho do Sabugal estão marcados para sábado, dia 22 de março, às 18 horas, no pavilhão AirFut situado no Prior Velho.
Quando eu era pequenina os dias de Março eram grandes, muito longos! E ainda não era tempo de sementeira nem de colheitas! Que faria se fossem! Mesmo assim, não eram como agora que mal começam já acabaram. Não, os dias tinham vinte e quatro horas bem esticadinhas, a contar com as noites, claro está.
Hoje, dia 20 de março, celebra-se mais uma edição do Dia Mundial do Rewilding, data comemorativa que tem vindo a ganhar força nos últimos tempos a nível mundial para celebrar os esforços de renaturalização e restauro ecológico que as nossas paisagens precisam e têm sido alvo nos últimos anos.
Às voltas com as leituras, tropecei num livro esquecido: «Jornalistas – Pais e Filhos». Não me lembro onde o adquiri mas está a ser uma agradável surpresa. Vários jornalistas escreveram sobre os seus pais; também jornalistas. Uma iniciativa da Casa da Imprensa e da Fronteira do Caos Editores (2011). Textos de Artur Portela Filho, Bárbara Alves da Costa, Carlos Florido, Isabel Costa Silva, João Gobern, João Paulo Guerra, José Carlos Fialho, José Manuel Freitas, Magda Viana, Mário Rui de Castro, Paulo Luiz de Castro e Pedro Luiz de Castro, Miguel Correia, Miriam Alves e Oriana Alves, Nuno Moura Brás, Rui Miguel Tovar, Sérgio Veiga, Silva Pires, Sofia Rato e Vítor Serpa.
Em meados do século XVI a defesa do porto de Lisboa era crucial contra os ataques da pirataria. Com a construção do Forte de São Julião da Barra ficou clara a importância de aproveitar a língua de areia que lhe ficava em frente, assim nasceu o Forte de São Lourenço da cabeça seca, o nosso conhecido Bugio…