Pelourinho de Matança (concelho de Fornos de Algodres) | A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…

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COVILHÃ

Covilhã – rede Ciclável é uma das muitas empreitadas em curso
«Empreitadas em curso – Obras de Conservação do Edifício do Centro Paroquial dos Penedos Altos / Obras de Reconstrução de Muro de Suporte Sitio no Caminho dos Moinhos Covilhã / Remoção do Fibrocimento na Escola Básica n.º 2 do Teixoso / Trabalhos de Drenagem Pluvial na Rua do Comércio, Bairro de Santo António / Empreitada da Execução da Escadaria de São Domingos em Cantar Galo / Obra de Implantação da Ciclovia da Rede Ciclável da cidade da Covilhã na Alameda Europa.».
(In “site” da CM Covilhã)
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ENTIDADE REGIONAL TURISMO CENTRO DE PORTUGAL

Percursos pedestres na região centro são centenas
«Calce as botas e coloque a mochila às costas: há centenas de percursos pedestres no Centro de Portugal à sua espera para o levar numa aventura à descoberta do melhor que a natureza tem para lhe oferecer. Aqui, cada passo num dos nossos percursos pedestres é uma nova oportunidade para descobrir paisagens deslumbrantes, aldeias pitorescas, animais raros e um povo cheio de histórias para contar. O Centro de Portugal é o seu destino de eleição para praticar o pedestrianismo e percorrer esta região a pé num ambiente rústico e sereno.»
(In “site” do Turismo Centro de Portugal)
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GUARDA

Guarda – Município Amigo da Juventude
«No âmbito da aplicação da sua política de Juventude, o Município da Guarda reconhece nos jovens um forte capital de esperança, com grande potencial criativo e gerador de mudança de mentalidades e de modernização do concelho. Desenvolver uma boa política de Juventude implica a participação ativa e cívica dos jovens e das Associações Juvenis na vida social, cultural e económica do concelho, definindo políticas transversais basilares de operacionalização e integração que fortaleçam a confiança entre o poder local e os jovens.
A Câmara Municipal da Guarda integra a Rede Nacional de Municípios Amigos da Juventude, como membro fundador, e foi distinguido pela Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ) como Município Amigo da Juventude. Desta forma, o Município da Guarda pretende potenciar a criação de mais e melhores políticas amigas da Juventude, por meio da partilha de boas práticas, da criação de estratégias e da promoção de sinergias associativas e municipais, que esta plataforma possibilita. Trata-se de uma plataforma, criada pela FNAJ e que conta já com mais de 70 Municípios, que tem como missão consolidar a ligação e cooperação entre o movimento associativo juvenil e as autarquias.»
(In “site” da CM Guarda)
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MOIMENTA DA BEIRA

Gastronomia das Terras do Demo
«Bem-vindo ao Município de Moimenta da Beira, retalho Aquiliniano do Centro Norte de Portugal, povoado por gentes afáveis e hospitaleiras que desbravaram as Terras do Demo e a moldaram com a sua identidade.
Calcorreando serranias e zonas ribeirinhas, o visitante encontra inspiração e vivências únicas recheadas de emoção nos recantos inóspitos habitados por uma diversidade de património natural.
Convidamos os “amantes” da natureza a desfrutarem da nossa paisagem.
Deambulando por entre o património arquitectónico secular que ornamenta praças emblemáticas , ruelas de carácter popular, montes ermos com referências religiosas, o visitante absorve a historicidade deste município, corredor de povos errantes, que marcaram, de forma indelével, o “Modus Vivendi” e a Cultura das nossas gentes.
Façam um touring pelo Município e conheça a nossa História.
No final do seu périplo pelas Terras de Moimenta, saboreie as iguarias gastronómicas, acompanhadas do Vinhos Terras do Demo. À mesa com os enchidos e queijos artesanais, um prato de caça ou um prato da quinta, sinta o prazer de degustar a autenticidade da nossa gastronomia, regada com o vinho branco ou tinto Terras do Demo. A finalizar este repasto, delicie-se com um suculento bolo de maçã ou de frutos secos, acompanhado do nosso leve e fino espumante.
Visite Moimenta da Beira e leve consigo os sabores autênticos da Gastronomia das Terras do Demo.»
(In “site” da CM Moimenta da Beira)
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PENAMACOR

História e Natureza
«História e Natureza é o slogan que espontaneamente acode à mente quando se viaja pelo concelho de Penamacor. A diversidade paisagística está bem patenteada no contraste entre o norte de vales verdejantes e serras intensamente florestadas, de onde descem pitorescos cursos de água, e o sul, que se abre à planície de Castelo Branco, onde predomina o sobreiral, com os seus ecossistemas caraterísticos.
A Reserva Natural da Serra da Malcata, com cerca de 16348 ha de área protegida, dois terços dos quais se integram no concelho de Penamacor, oferece-se aos amantes da natureza plena de vida e encanto, seja qual for a estação do ano em que se visite.»
(In “site” da CM Penamacor)
Malcata – Conto de uma serra solitária… [aqui]
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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