Pelourinho da Aldeia Histórica de Castelo Bom (concelho de Almeida) (com correção) | A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…

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ALMEIDA

Gastronomia em Almeida
«No que toca a doçaria temos para oferecer o Pão de Ló, o Doce de Abóbora, a Marmelada, o Doce de Tomate e Cereja, a Bola Doce e a Bola Parda. Como acompanhamento não podemos esquecer a Ginja e a Jeropiga. Uma visita ao concelho de Almeida fará mais sentido se forem apreciadas estas mesmas tradições gastronómicas.
Neste concelho encontrará uma rica e apreciada gastronomia que vai desde os famosos Enchidos e Queijos até aos diversos pratos concebidos à base de caça da região, como o são o “Coelho à Caçador” e o “Arroz de Lebre”. Com tradição existem também os pratos de Cabrito e Borrego Assados, a burzigada, a Açorda de Alho e a Salada de Meruges.»
(In “site” da CM Almeida)
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CELORICO DA BEIRA

46.ª Feira do Queijo de Celorico da Beira
«Inscrições abertas para a Feira do Queijo 2025 em Celorico da Beira. Decorrem até ao próximo dia 20 de janeiro de 2025, as inscrições para participar na Feira de Artesanato e Produtos Regionais e Tradicionais, inserida na 46.ª edição da Feira do Queijo de Celorico da Beira, que terá lugar de 21 a 23 de fevereiro de 2025. Os interessados devem proceder ao preenchimento online da Ficha de Inscrição e consultar o as Normas de Funcionamento da 46.ª Feira do Queijo de Celorico da Beira.»
(In “site” da CM Celorico da Beira).
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FORNOS DE ALGODRES

Provedor do Munícipe em Fornos de Algodres
«O Município de Fornos de Algodres encontra-se a ponderar a criação da figura do Provedor do Munícipe. Esta situação não se encontra completamente esclarecida no âmbito jurídico, dado existirem sérias dúvidas acerca da sua legalidade/compatibilidade com a figura do Provedor de Justiça, como se encontra exposto em parecer da CCDRN, onde referem que “não existe nenhum diploma legal que regulamente o estatuto da figura do “Provedor do Munícipe” ou do “Provedor Municipal” como é designado em outras autarquias.»
(In “site” da CM Fornos de Algodres)
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MANTEIGAS

Criação de empresas em Manteigas
O que é preciso saber. O futuro empresário deverá fazer um triplo diagnóstico:
Sobre si mesmo. Sobre o projeto. Sobre a futura empresa.
Conhecer-se a si mesmo – em muitos casos as grandes dificuldades encontradas pelos empresários são de ordem pessoal. Deverá portanto refletir sobre se as suas características pessoais, a sua experiência profissional e os saberes que acumulou ao longo da vida podem ser aplicados na criação e gestão de um negócio próprio.
Conhecer o ramo de atividade – é necessário conhecimento e/ou experiência do ramo de atividade onde a empresa se irá inserir. Trata-se do como fazer: que trabalho será feito, quais as fases de fabricação/venda/prestação de serviços; quem fará; com que material; com que material; com que equipamento.
Conhecer os potenciais clientes – o conhecimento dos potenciais clientes é fundamental para desenhar a atividade: o que produzir/vender/serviços a prestar; a localização mais adequada; qual a procura potencial.»
(In “site” da CM Manteigas)
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SABUGAL

Cinco Roteiros «Sabugal – Sabores e Descanso»
«O potencial de um destino turístico tem sido tradicionalmente avaliado em função de recursos materiais como os valores naturais e patrimoniais. Mas hoje, mais do que nunca, a competitividade desses destinos incorpora e depende mais de valias imateriais, como o capital humano.
No momento da opção por um destino turístico é, muitas vezes, a opinião de amigos e familiares que ajuda a formar a primeira imagem do destino. Neste sentido, aqueles que nos visitam terão especial atenção a fatores como a cordialidade do atendimento, a qualidade da oferta gastronómica ou do conforto proporcionado pelo alojamento após um dia pleno de descobertas. Estas experiências terão um papel decisivo na hora de regressar ou recomendar determinado destino turístico.»
Pode ver os vídeos dos cinco roteiros… [Aqui]
(In “site” da CM Sabugal)
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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Viva Patrícia Matos
Os nossos agradecimentos pela correção. De facto quem fica no concelho do Fundão é a Aldeia Histórica de Castelo Novo. Se tiver uma foto atualizada agradecemos o envio.
Boa tarde Apenas uma correção: Castelo Bom fica no Concelho de Almeida. Sobre o pelourinho, essa foto é muito antiga. Há 2 ou 3 anos foi construído e colocado no mesmo local uma réplica do que se supõe ter sido o pelourinho original. Cps JSF