Pelourinho da Aldeia Histórica de Marialva (concelho da Mêda) | A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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AMVC-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO VALE DO CÔA
Arte rupestre no Vale do Côa
«O Vale do rio Côa constitui um local único no mundo por apresentar manifestações artísticas de ar livre inseríveis em diversos momentos da Pré-História, Proto-História e da História, nomeadamente o mais importante conjunto de figurações paleolíticas de ar livre até hoje conhecido.
Este extraordinário conjunto rupestre distribui-se ao longo de dois eixos fluviais principais: o rio Côa, numa extensão de cerca de 30 quilómetros, e também o rio Douro, ao longo de cerca 15 quilómetros, para ambos os lados da embocadura do Côa.
Conhecem-se já mais de mil rochas com manifestações rupestres, em mais de 70 sítios diferentes, com predomínio das gravuras paleolíticas, seguidas por motivos da Idade do Ferro, Época histórica e Pré-História recente, respectivamente.»
(In “site” Vale do Côa)
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MUNICÍPIOS DA BEIRA INTERIOR E TERRITÓRIOS DO CÔA
Beira Interior e Territórios do Côa
«O Rio Côa é um lugar único e especial que abriga uma rica e diversificada fauna que merece ser observada e preservada. Conhecer a biodiversidade da região pode ser uma experiência incrível e enriquecedora para aqueles que procuram o contacto com a natureza.
Identifique-se com o bem-estar, que se vive por aqui, respire e aproveite cada momento. Observe a natureza enquanto respira o ar puro, enquanto descobre os ínfimos recantos destas terras!»
(In “Facebook” dos Territórios do Côa)
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ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DA RAIA E DO CÔA
Assembleia Inter-Freguesias Raia e Côa
«A Assembleia Inter-Freguesias é o órgão deliberativo da Associação e é constituída pelos presidentes ou seus substitutos e por um dos vogais de cada uma das juntas das freguesias associadas, por elas designados.
A duração do mandato da Assembleia Inter-Freguesias e a dos respectivos membros é igual à do mandato para os órgãos das freguesias, excepto se alguns daqueles deixarem de pertencer ao órgão da freguesia que representam, ou suspenderem o mandato, casos em que, consoante a situação, serão substituídos definitivamente ou durante o período de suspensão, salvo, neste último caso, deliberação da junta de freguesia respectiva em sentido diferente.
As reuniões da Assembleia Inter-Freguesias são dirigidas por uma mesa constituída por um presidente e dois secretários, a eleger, de entre os seus membros.
Actualmente integram a Associação as Freguesias de Castelo Bom, Freineda, Nave de Haver, São Pedro do Rio Seco, Vale da Mula, Vilar Formoso e as Uniões de Freguesias de Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova, de Miuzela e Porto de Ovelha e de Malpartida e Vale de Coelha.»
(In “site” da AF Raia e Côa)
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REGIÃO VITIVINÍCOLA DA BEIRA INTERIOR
Cidade-Jardim é agora mais amiga do ambiente!
«O programa municipal VISEU RECICLA traz um novo paradigma ambiental ao Município de Viseu e conta com o forte envolvimento da comunidade de forma a corresponder ao investimento de sete milhões de euros que está a ser feito no terreno.
Uma maior preocupação pela recolha seletiva de resíduos traduz-se na duplicação do número de ilhas ecológicas existentes no concelho, de 349 para 755 equipamentos. Atualmente, a grande maioria das novas ilhas e ecopontos já se encontram instalados e o dispor da comunidade. As 58 ilhas semienterradas já estão todas em funcionamento, das enterradas faltam apenas instalar duas, e dos ecopontos de superfície, dos 346 previstos, apenas 50 se encontram por instalar, estando os restantes 296 já abertos e prontos a utilizar.»
(In “site” da CM Viseu)
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ASSOCIAÇÃO RAIA HISTÓRICA
Estratégia Raia Histórica e Castelos do Côa
«A Agricultura engloba a chamada economia agrícola onde se inscrevem a produção agrária, a pecuária, agro-indústria, o sector agro-alimentar, a silvo pastorícia e a floresta. Com uma população essencialmente rural, dispersa em agregados de pequena dimensão, com actividade principal baseada em sistemas agrícolas frágeis e pouco competitivos, o desafio consiste em encontrar soluções que viabilizem as explorações agrícolas e as tornem mais competitivas num contexto de criação de valor, subida na cadeia de valor. Pretende-se que a organização de clusters/fileiras sustentem processos de dinamização económica baseados na valorização dos recursos endógenos, nomeadamente no setor agroalimentar e na fileira florestal.
Objectivos: promover a diversificação da economia rural para actividades agrícolas e não agrícolas na exploração, valorizando e aproveitando as amenidades rurais associadas à agricultura, floresta, espaço não agrícola nem florestal, e aos povoamentos rurais; diversificar as explorações criando novas fontes de rendimento e de emprego, contribuindo directamente para a manutenção/melhoria do rendimento do agregado familiar, assim como para a fixação da população, a ocupação do território e o reforço da economia rural.»
(In “site” da Raia Histórica – Castelos do Côa)
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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