Pelourinho de Vila do Touro | A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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AMCB-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA COVA DA BEIRA
Estratégia de Cooperação Transfronteiriça
«Desde o século passado que a AMCB-Associação de Municípios da Cova da Beira em parceria com a Diputación de Salamanca, entre outras entidades governamentais espanholas têm vindo a cimentar a estratégia de cooperação sustentável para a zona de fronteira da Raia.
No âmbito da Cooperação Transfronteiriça decorrem vários projetos, no entanto destacamos o BIN SAL EMPREENDE e o BIOFRONTEIRA. De referir que os projetos tiveram um orçamento global de 3.2 milhões de euros para o conjunto dos sócios envolvidos.»
(In “site” da AM da Cova da Beira)
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AGUIAR DA BEIRA
Património Natural de Aguiar da Beira
«Percorrer um vasto território que se estende num Planalto com altitude superior aos 700 m entre a Serra da Estrela e a Região do Douro e desfrutar das paisagens únicas, recursos naturais e ecossistemas característicos, onde predomina o míscaro e a castanha, combinados com a beleza dos cursos de água, onde se destacam as nascentes dos Rios Dão e Vouga a presença do Rio Távora e ainda a albufeira da Fumadinha, constituem os melhores argumentos para a realização de programas turísticos, desportivos e de lazer.»
(In “site” da CM Aguiar da Beira)
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FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Amendoeiras em Flor de Figueira de Castelo Rodrigo
«O Município de Figueira de Castelo Rodrigo apresenta uma interessante beleza natural, nomeadamente nos meses de fevereiro e março, onde as amendoeiras floridas surgem em todo o seu esplendor.
Para desfrutar deste “milagre” da natureza, convidamo-lo a um passeio até Barca d’Alva, e nas íngremes encostas desfrutar da idílica paisagem colorida pelas singelas flores Amendoeiras. No Verão, esta paisagem é açucarada com a Laranja, de onde se retira um sabor singular. Chega-se então a Barca D’Alva, onde se culmina o passeio com o belo vislumbre imenso Rio Douro.»
(In “site” da CM Figueira de Castelo Rodrigo)
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GOUVEIA
Gouveia – muito património para visitar
«Património a visitar em Gouveia:
– Casa da Vivência Judaica
– Capela do Senhor do Calvário
– Casa da Torre
– Castelo de Folgosinho
– Igreja Matriz de Vinhó
– Igreja da Misericórdia
– Igreja de São Julião
– Igreja de São Pedro
– Paços do Concelho
– Paço de Melo
– Solar dos Serpa Pimentel de Gouveia
– Solar dos condes de Vinhó e Almedina (Museu Abel Manta)»
(In “site” da CM Gouveia)
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MANGUALDE
História de Mangualde
Caracterização geográfica e histórica – o concelho de Mangualde insere-se administrativamente no Distrito de Viseu, com uma parcela territorial de 219,3 km2. Integra a Região Centro e compõe as Regiões Demarcadas do Vinho do Dão, do Queijo da Serra da Estrela e Maçã Bravo de Esmolfe. Os resultados preliminares do Censos 2011 apontam uma população de 19.879. É dotado de infraestruturas viárias de acesso e internas de boa qualidade, nomeadamente a A25 e a linha ferroviária da Beira Alta. As infraestruturas básicas de eletricidade, saneamento e água, e as de apoio social como as de saúde e as de educação cobrem praticamente a totalidade da população do concelho.
Os três sectores de atividade económica estão presentes, ocupando o sector terciário a maioria da população ativa, seguido pelo secundário e por fim pelo primário.»
(In “site” da CM Mangualde)
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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