Neste segundo episódio do «Nem atam… nem desatam» vou recordar uma Grande (com «G») e doce iniciativa camarária. O investimento criativo em pastelaria tinha tudo para ser um sucesso mas, afinal, faz lembrar aqueles concursos públicos que ficam sem… interessados. Ele há coisas!… (2)
Com a reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, o Marquês de Pombal e a sua equipa sentiram a necessidade de criar um jardim ao qual chamaram «Passeio Público». Era murado e com entrada restrita para uso exclusivo dos membros da nobreza mas a aristocracia lisboeta não o frequentava pois considerava que não tinha beleza paisagística. Passados 50 anos foi finalmente aberto ao público sem restrições. Em 1879 deu lugar à Praça dos Restauradores e à Avenida da Liberdade.
No âmbito da Feira do Livro, promovida pela Câmara Municipal de Almeida, tiveram lugar, no passado dia 15 de novembro, no Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso, a exposição intitulada «Outras Penélopes» e a apresentação da obra «Penélope, a infanta-Volumes I e II», de Alice Sampaio, natural de Mido, concelho de Almeida.
O Ti Zé Castanho gastava a vida na função de taberneiro e exibia uma altura de torre. Não tenho memória de ninguém de semelhante estatura…