Pelourinho de Alverca da Beira (concelho de Viseu) | A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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AMVC-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO VALE DO CÔA
«Pratos regionais no município de Almeida
«Neste concelho encontrará uma rica e apreciada gastronomia que vai desde os famosos Enchidos e Queijos até aos diversos pratos concebidos à base de caça da região, como o são o “Coelho à Caçador” e o “Arroz de Lebre”. Com tradição existem também os pratos de Cabrito e Borrego Assados, a burzigada, a Açorda de Alho e a Salada de Meruges. No que toca a doçaria temos para oferecer o Pão de Ló, o Doce de Abóbora, a Marmelada, o Doce de Tomate e Cereja, a Bola Doce e a Bola Parda. Como acompanhamento não podemos esquecer a Ginja e a Jeropiga. Uma visita a este concelho fará mais sentido se forem apreciadas estas mesmas tradições gastronómicas.»
(In “site” do Vale do Côa)
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MUNICÍPIOS DA BEIRA INTERIOR E TERRITÓRIOS DO CÔA
«Figueira de Castelo Rodrigo assinalou Dia da Floresta Autóctone
O Município de Figueira de Castelo Rodrigo, na presença da Vereadora Lígia Teixeira Lopes, associou-se à celebração do Dia da Floresta Autóctone e, com a colaboração de alunos do 1.º ciclo do Agrupamento de Escolas, foram plantadas árvores autóctones na Barragem de Santa Maria de Aguiar, em Almofala.
O Dia da Floresta Autóctone, que se comemorou no sábado, 23 de novembro, foi criado para sensibilizar a população para a importância da conservação das florestas naturais, que têm um papel fundamental na preservação da biodiversidade, na regulação do clima e na proteção do solo.
Ao início da tarde, os alunos envolvidos receberam algumas explicações, por parte do Gabinete Técnico Florestal municipal, no âmbito da iniciativa “Miúdos pelo Monte”, um projeto piloto de educação e sensibilização ambiental da Comissão de Cogestão do Parque Natural do Douro Ambiental, que tem como objetivo aumentar o interesse das crianças pela conservação e utilização da biodiversidade. Depois de descobrirem o que é uma floresta e quais as árvores que são originárias da região onde vivem, os alunos procederam à plantação de algumas destas espécies nativas, nomeadamente, medronheiros, azevinhos, azinheiras, teixos e castanheiros, contribuindo, assim, para a regeneração ambiental da zona da albufeira de Santa Maria de Aguiar.»
(In “site” da CM Fig. Castelo Rodrigo)
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ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DA RAIA E DO CÔA
«Raia e Côa – Votos de boas festas
«Juntas de Freguesia: Nave de Haver, Freineda, Castelo Bom, São Pedro do Rio Sêco, Vale da Mula, e Vilar Formoso.
Uniões de Freguesias: Miuzela e Porto de Ovelha, Malpartida e Vale de Coelha, Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova.»
(In “site” da AF Raia e Côa)
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ASSOCIAÇÃO RAIA HISTÓRICA
«Raia Histórica – Castelos do Côa
«Explore a história, a cultura e a beleza dos castelos da região com a nossa aplicação móvel exclusiva. Principais recursos:
– Informações detalhadas sobre cada castelo e local de interesse.
– Audioguias em três idiomas: português, espanhol e inglês.
– Mapa interativo com pontos de interesse georreferenciados.
– Conteúdo interativo em 3D e realidade aumentada.
– Vídeos 360º e voos panorâmicos.
– Quiz para testar seus conhecimentos.»
(In “site” da Raia Histórica – Castelos do Côa)
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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