Estava-se no início dos anos sessenta e Portugal a começar a ter problemas de soberania em África na maioria das suas então Províncias Ultramarinas. Como país vocacionado para o mar, o interior dos territórios ficava, tal como hoje, ao abandono. «Casa roubada trancas na porta», o então Ministério do Exército criou umas unidades especiais para serem alocadas no interior do continente africano.
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba.
(Carcho 19.º, continuação).