A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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AMCB-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA COVA DA BEIRA
«Projecto Território Vivo
Sendo uma região com uma área de total de 5.577km² e de baixa densidade populacional, os projetos elaborados pela AMCB-Associação de Municípios da Cova da Beira e apoiados pelos FEEI-Fundos Europeus Estruturais e de Investimento permitiram, nesta região, modernizar a qualidade da administração local e reforçar a capacitação institucional e as redes de cooperação, melhorar e promover a qualidade do ambiente urbano, a sustentabilidade no uso dos recursos e a prevenção e gestão de riscos, promoção territorial e cooperação transfronteiriça e a transição energética climática.
No âmbito do programa operacional “Portugal 2020”, a AMCB desenvolveu vários projetos, destacando:
– cadREDES – Cadastro das redes de saneamento e abastecimento de águas dos aglomerados urbanos dos municípios AMCB;
– AMCBadapt – Ações de sensibilização sobre riscos associados às alterações climáticas;
– Combate às discriminações e aos estereótipos com formação de públicos estratégicos;
– Festival Cultura em Rede.»
(In “site” da AM da Cova da Beira)
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AGUIAR DA BEIRA
«Forma de viver e cultura histórica
As importantes ocupações humanas que remontam a épocas pré-históricas deixaram um legado construído, que permite uma viagem através da evolução histórica da forma de viver e da cultura de um povo.
Fazem parte deste quadro o Dólmen de Carapito do Neolítico (monumento nacional); os sarcófagos e as sepulturas antropomórficas; os castros, aglomerados do Calcolítico, como são os casos do Castro de São Pedro dos Matos, Castro de Carapito e Castro das Abelhas.
Os pelourinhos, símbolos do poder, são sempre elementos de interesse histórico, existindo no concelho três: o de Carapito, o de Pena Verde e o de Aguiar da Beira, este ultimo inserido na trilogia monumental da vila, constituída por Pelourinho, Torre do Relógio e Fonte Ameada, todos considerados monumentos nacionais.»
(In “site” da CM Aguiar da Beira)
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FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
«Equipamentos Municipais
– Ninho de Empresas – situa-se na antiga casa dos magistrados e pretende, essencialmente, fixar os jovens pertencentes a este concelho, promovendo-lhe assim uma oportunidade de emprego e consequentemente, continuarem a permanecer na sua terra. Este serviço, deseja abraçar empresas e pró – empresas, constituídas por jovens com idades compreendidas entre os 22 e os 35 anos.
– Estádio Municipal
– Piscinas Municipais
– Pavilhão dos Desportos
– Biblioteca
– Canil Municipal
– Ecocentro de Figueira de Castelo Rodrigo – Aqui, os materiais são recolhidos e preparados para serem transportados para aterros sanitários. Para além dos resíduos colocados nos Ecopontos (papel, cartão, vidro, plásticos e pilhas), poderá depositar resíduos de grandes dimensões, tais como: sofás e todo o tipo de mobiliário; eletrodomésticos; bicicletas; entulho; pneus, entre muitos outros.»
(In “site” da CM Figueira de Castelo Rodrigo)
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GOUVEIA
«Programa Inserção e Emprego
«Para pessoas em situação de desemprego ou jovens à procura do primeiro emprego:
– Ações de apoio à procura ativa de emprego;
– Captação e divulgação de ofertas de emprego;
– Apoio na inscrição online dos candidatos a emprego;
– Encaminhamento para ações promotoras do desenvolvimento de competências de empregabilidade;
– Controlo de apresentação periódica dos beneficiários das prestações de desemprego;
– Informação sobre o conteúdo e abrangência de alguns serviços e apoios em matéria de segurança social;
– Divulgação de programas comunitários que promovam a mobilidade no emprego e na formação profissional no espaço europeu;
– Ações de desenvolvimento da atitude empreendedora;
– Encaminhamento para ações promotoras do desenvolvimento de competências para criação do próprio emprego.»
(In “site” da CM Gouveia)
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MANGUALDE
«Movimento Associativo
Associativismo com cultura e desporto no concelho de Mangualde:
– Associação Cultural e Desportiva de Santiago de Cassurrães;
– Azuribike Mangualde Team;
– Casa do Povo de Mangualde;
– Centro Formação Futebol de Santo André;
– Estrela do Mondego Futebol Clube;
– Gigantes Sport Mangualde;
– Grupo Desportivo de Mangualde;
– Pedreles Beira Dão Clube;
– Moimenta do Dão Futebol Clube»
(In “site” da CM Mangualde)
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MÊDA
«Ao encontro dos Castelos de Mêda, Longroiva e Marialva
Percurso circular que percorre três localidades: Mêda, Longroiva e Marialva. Este é um percurso que percorre alguns dos trilhos e veredas mais bonitas da região de forma harmoniosa com a natureza, permitindo a visita de um território com inúmera História.
Passando por entre montes, vales e aldeias a paisagem do percurso vai sendo variada e diversificada, onde vai ver zonas de cultivo e vinhas. Este percurso conta ainda com uma variante que permite encurtar o percurso, permitindo desta forma realizar o Loop Norte que passa em Mêda e Longroiva ou o Loop Sul que passa em Marialva.»
(In “site” da CM Mêda)
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CIM BSE – COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DAS BEIRAS E SERRA DA ESTRELA
Quer criar ou expandir a sua micro ou pequena empresa? Participe nas nossas sessões de esclarecimento sobre o Sistema de Incentivos de Base Territorial. Áreas de apoio:
– Indústrias extrativas e transformadoras
– Turismo (hotéis, turismo rural, campismo, restauração)
– Atividades de animação turística.
Uma iniciativa com o apoio do Centro 2030, Portugal 2030.»
(In “site” da CIM das Beiras e Serra da Estrela)
PELOURINHO
Nalgumas aldeias, vilas e cidades da região de Riba Côa existem Pelourinhos, feitos de pedra, geralmente granito trabalhado, por norma colocados no largo principal, próximo da Câmara Municipal quando existe, da igreja e não raro da cadeia ou do castelo.
Os pelourinhos são normalmente formados por três partes:
– Uma base, geralmente formada por várias camadas de prismas octogonais ou no limite quadrangulares, sobrepostos, formando em torno destes vários degraus;
– Uma coluna, colocada ao alto e encastrada na base;
– O capitel colocado na parte superior e mais ou menos trabalhado em função da época, de quem o encomendou e do gosto do artista. Por vezes e principalmente nos mais antigos eram encastradas ou esculpidas as armas do Rei ou Senhor.
A sua origem remonta ao século XII e está intimamente ligada à demonstração pública de prerrogativas especiais que a localidade onde o mesmo está colocado possui relativamente a outras que o não têm.
O pelourinho era o símbolo do poder municipal e por norma era o local onde eram executadas as sentenças resultantes da aplicação da justiça por parte dos Municípios.
Estando a origem da autonomia dos Municípios estritamente ligada aos Forais que eram concedidos pelo Rei, Bispo ou Senhor a determinadas localidades, que assim passavam a poder administrar um determinado território, as relações entre os moradores, as actividades económicas, a cobrança de impostos e até a justiça, tem de existir uma relação entre os Forais e os Pelourinhos.
O Foral é o documento, por norma escrito, onde constam os privilégios que aquela localidade passava a ter, relativamente ao restante território do reino e também nalguns casos as obrigações.
O Pelourinho é a expressão física, que todos podem ver, do poder e privilégios daquela localidade. É o símbolo da autonomia concedida inicialmente pelo foral.
A concessão de privilégios às localidades, principalmente às da nossa zona, e provavelmente das restantes, teve por base vários objectivos: Por um lado, garantia-se o povoamento; Por outro garantia-se a consolidação das fronteiras construindo por vezes associado a estas aldeias mais ilustres, um castelo. Era assim que pensavam os governantes dos primeiros séculos da nossa história e tiveram sucesso.
(In “Pelourinhos em Terras de Riba Côa” de José Fernandes no capeiaarraiana.pt)… [aqui]
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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