A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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ALMEIDA
«Roteiro Todo Terreno (pela Estrada fortificada) – no recorte do horizonte, surge o encadeamento da muralha da fortaleza. O baluarte representa um símbolo sempre presente na memória das gentes de Portugal. Num concelho onde o planalto une o céu e a terra, partimos à descoberta da terra das gentes da raia numa alma grande até Almeida…
É inevitável fazer uma abordagem histórica do topónimo “Almeida” sem passarmos pelas referências muçulmanas. Para alguns historiadores, a palavra deriva do árabe “al meda” ou até “talameyda” que significava “mesa” numa clara alusão ao território planáltico do lugar. Para outros, a palavra deriva de “atmeidan” que significaria “campo” ou “lugar de corrida de cavalos” uma atividade tão comum por entre o povo árabe.
A primeira parte leva-nos às terras fronteiriças do concelho fazendo mesmo uma incursão em território espanhol. Na segunda parte, vamos descobrir um pouco do interior destas terras num trajeto que liga a aldeia histórica de Castelo Mendo a Almeida. Quando chegar a Vale de Coelha, está quase a pisar território espanhol.
Não os deixamos sem antes lhe recomendar bons pratos… da gastronomia de Almeida destacam-se os pratos de caça, o arroz de lebre ou de coelho bravo, o cabrito assado ou a prova de alguns enchidos tradicionais. Para o final, arroz doce, requeijão e doce de abóbora, bola doce, tigelada e, claro está, uma famosa ginjinha.»
(In “site” da CM Almeida)
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CELORICO DA BEIRA
«Espaços Culturais em Celorico da Beira – a Casa do Mundo Rural de Prados, pretende retratar uma época em que a agricultura e a pastorícia eram as principais actividades económicas da população.
Castelo de Celorico da Beira – o Castelo de Celorico da Beira é classificado tipologicamente como sendo um castelo românico-gótico, cuja fundação remontará aos séculos XII/XIII.
Cinema e Centro Cultural – inaugurado em 1993 o Cinema-Centro Cultural é uma infra-estrutura de grande valia para a promoção socio-cultural da população do Concelho.
Museu do Agricultor e do Queijo – em homenagem ao pastor e ao agricultor, edificou-se o Museu do Agricultor e do Queijo.
Torre do Relógio de Celorico da Beira – a Torre do Relógio, localiza-se em pleno centro histórico de Celorico da Beira, junto à Praça 5 de Outubro e nas proximidades da Igreja de Santa Maria…»
(In “site” da CM Celorico da Beira)
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FORNOS DE ALGODRES
«Visitas guiadas em Fornos de Algodres em colaboração com a Fundação Inatel – o Município de Fornos de Algodres, em parceria com a Fundação Inatel, continua a organizar visitas guiadas para destacar a história e o património local no Centro Interpretativo de Fornos de Algodres (CIFA)”.
A experiência começou com a exibição de um filme sobre o território e património local, seguido de uma visita guiada à sala museológica do Centro Interpretativo de Fornos de Algodres (CIFA). Posteriormente, os grupos exploraram o centro histórico da Vila, onde lhes foi contada a história da formação do concelho, a influência de famílias nobres que ali residiram e a contribuição de figuras locais para a história nacional.
O sucesso desta colaboração demonstra a relevância do Centro Interpretativo de Fornos de Algodres (CIFA) como promotor cultural e educativo e na promoção histórica da região. A crescente procura por estas visitas guiadas evidencia o interesse do público em conhecer e valorizar o património local, consolidando o CIFA como uma referência na preservação e divulgação da história do concelho.»
(In “site” da CM Fornos de Algodres)
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MANTEIGAS
«O que visitar – Onde dormir – Onde comer – Lazer e tempos livres – Gastronomia – Feiras, festas e romarias – Artesanato – Termalismo…».
(In “site” da CM Manteigas)
Nota – Tudo isso se encontra no «site» da Câmara Municipal de Manteigas e… muito mais. Mas a Câmara Municipal inclui também uma lista de 31 locais a visitar, cada um mais belo do que o outro. Para cada visita, foram inseridas as coordenadas do local. Portanto, poderá percorrer Manteigas ponto por ponto… [aqui]
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PINHEL
«Museu Etnográfico Prof. Maria José Ferreira Soares Capelo – a funcionar durante algum tempo na antiga escola primária, o Museu Etnográfico ocupa agora as instalações do Centro Social Cultural e Recreativo do Lamegal.
Localizado no centro da aldeia, o Museu era um sonho antigo da Prof. Maria José Capelo, natural do Lamegal, para quem a atribuição do seu nome ao espaço foi uma surpresa apenas desvendada no momento da inauguração, realizada dia 17 de agosto, na presença dos órgãos sociais do Centro Social Cultural e Recreativo, do Presidente da Câmara Municipal de Pinhel, Rui Ventura, e de muitos lamegalenses.»
(In “site” da CM Pinhel)
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SABUGAL
«Roteiros do Sabugal “Sabores e Descanso” – o potencial de um destino turístico tem sido tradicionalmente avaliado em função de recursos materiais como os valores naturais e patrimoniais. Mas hoje, mais do que nunca, a competitividade desses destinos incorpora e depende mais de valias imateriais, como o capital humano.
No momento da opção por um destino turístico é, muitas vezes, a opinião de amigos e familiares que ajuda a formar a primeira imagem do destino. Neste sentido, aqueles que nos visitam terão especial atenção a fatores como a cordialidade do atendimento, a qualidade da oferta gastronómica ou do conforto proporcionado pelo alojamento após um dia pleno de descobertas. Estas experiências terão um papel decisivo na hora de regressar ou recomendar determinado destino turístico.»
(In “site” da CM Sabugal)
PELOURINHO
O pelourinho era um símbolo jurídico e administrativo dos concelhos, levantado na praça principal da vila.
Construído de pedra, era formado por uma escaleira, normalmente circular, com vários degraus e uma coluna encimada por um capitel, muitas vezes rematado por um coruto em pirâmide. Esta semelhança com os marcos mereceu-lhe, também, o nome de picota.
Por vezes, sobre o capitel, levanta-se uma gaiola, símbolo de prisão, encimada pela esfera armilar. Alguns pelourinhos apresentam as armas reais.
(In “site” de Celorico da Beira)
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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