A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
:: :: :: :: ::
AMVC – ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO VALE DO CÔA
«Plano Estratégico de promoção turística do Vale do Côa / Associação de Municípios do Vale do Côa (AMVC) – Plano Estratégico de promoção turística do Vale do Côa com: Planos regionais; Planos de desenvolvimento regional; Estratégia de desenvolvimento; Promoção turística; Território; Geografia física; Demografia; Nível de vida; Aspectos económicos; Recursos turísticos; Produtos turísticos; Indicadores; Dados estatísticos; Sazonalidade; Análise crítica; Desenvolvimento turístico; Avaliação de projectos; Qualificações; Oferta; Marketing turístico; Modelos; Vale do Côa.»
(In “site” do Turismo de Portugal)
:: :: :: :: ::
MUNICÍPIOS DA BEIRA INTERIOR E TERRITÓRIOS DO CÔA
«Os oito concelhos do Vale do Côa:
– Almeida – A «Estrela do Interior» tem uma gloriosa história. O seu nome, de origem árabe, filia-se na situação planáltica que tem e a sua história anda profundamente ligada à das lutas luso-castelhanas. A antiguidade e a nobreza da vila atestam-na o espaçoso templo ou magnífico quartel.
– Figueira de Castelo Rodrigo – Tendo como pontos mais elevados no seu território a aldeia histórica de Castelo Rodrigo e a Serra da Marofa, com o seu majestoso Cristo Rei, é ainda banhado por três importantes rios: Rio Douro, Rio Águeda e Rio Côa, e ainda pelas albufeiras da barragem de Santa Maria de Aguiar e da barragem da Vermiosa.
– Mêda – Povoação muito antiga, situada numa elevação a cerca de 20 quilómetros do rio Douro, Mêda leva-nos ao encontro da História, com os templos, os Paços e os Solares, alguns deles do século XVIII, considerado o século de ouro da arquitectura e da escultura portuguesas. Igualmente merecedores de destaque são os deliciosos vinhos que aí se produzem.
– Pinhel – Erguida na margem esquerda do Côa foi, durante muitos anos, praça fronteiriça, sendo que dessa época datam a primitiva muralha e o castelo. Urbe cheia de glórias passadas, conserva ainda edifícios que remetem para outras eras, como a Igreja de Santa Maria do Castelo, a Igreja da Misericórdia, o pelourinho, a Casa Grande, a Igreja da Trindade, ou a ponte de dois arcos.
– Sabugal – Concelho fronteiriço, foi dotado de boas fortificações, erguendo-se aí cinco castelos, que relembram o passado glorioso nas lutas com os estados vizinhos. Essas épocas recuadas ainda se sentem palpitar nas ruas das povoações, quando o visitante se encontra com um pelourinho, uma ponte romana, uma fortaleza e as suas muralhas, uma torre de menagem, ou simplesmente com as lendas e tradições que o levam a sentir os séculos recuarem.
– Trancoso – A história da lendária vila de Trancoso, berço dos Doze de Inglaterra e do Bandarra, anda profundamente ligada à de Portugal. Com o seu ar medieval, rodeada de muralhas, com as suas judiarias, o castelo com torreões Trancoso acolhe o visitante, despertando-lhe a atenção, evocando batalhas e acontecimentos marcantes.
– Penamacor – Os vestígios mais remotos da ocupação do território apontam para horizontes pré-históricos (Neolítico final) e proto-histórico (Idade do Bronze e Idade do Ferro) dispersos por vários locais da actual área concelhia. Por aqui terão cruzado celtas e túrdulos nas suas deslocações para o SW e NW peninsulares, respectivamente, em tempos proto-históricos. Quando as legiões romanas chegaram, depararam com a resistência dos lusitanos, tribos aguerridas que viviam essencialmente da pastorícia.
– Vila Nova de Foz Côa – Elevada à categoria de cidade em 12 de Julho de 1997, visitar Vila Nova de Foz Côa é redescobrir a nossa história, é acompanhar o processo milenar que desvenda o património artístico e cultural em complementaridade com a rusticidade e a beleza paisagística que a região encerra e que merece a sua fruição.»
(In “site” Vale do Côa)
:: :: :: :: ::
ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DA RAIA E DO CÔA
«AFRC-Associação de Freguesias da Raia e do Côa – competências da Assembleia Interfreguesias:
a) Eleger o presidente e os secretários da mesa;
b) Eleger os membros do conselho de administração e designar o seu presidente e vice-presidente;
c) Aprovar as opções do plano e orçamento, bem como apreciar os documentos de prestação de contas e o relatório de actividades;
d) Aprovar alterações aos estatutos, por sua iniciativa ou sob proposta do conselho de administração, desde que haja acordo prévio e expresso das freguesias associadas;
e) Aceitar a delegação de competências por parte dos Municípios;
f) Fixar uma remuneração ou uma gratificação a atribuir ao delegado executivo mediante proposta do conselho de administração;
g) Exercer as demais competências previstas na lei ou nos estatutos.»
(In “site” da AF Raia e Côa)
:: :: :: :: ::
ASSOCIAÇÃO RAIA HISTÓRICA
«Raia Histórica dos Castelos do Côa – Almeida, Figueira do Castelo Rodrigo, Mêda, Pinhel e Trancoso – o Grupo de Ação Local Castelos do Côa foi constituído em 2008 para responder às orientações de gestão da Abordagem LEADER no âmbito do PRODER para os concelhos de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Mêda, Pinhel e Trancoso. Não dispondo de personalidade jurídica o GAL CASTELOS DO COA apoiou-se na experiência e capacidade de gestão da Entidade Gestora escolhida, a Raia Histórica – Associação de Desenvolvimento do Nordeste da Beira.»
(In “site” da Raia Histórica – Castelos do Côa)
PELOURINHO
O pelourinho era um símbolo jurídico e administrativo dos concelhos, levantado na praça principal da vila.
Construído de pedra, era formado por uma escaleira, normalmente circular, com vários degraus e uma coluna encimada por um capitel, muitas vezes rematado por um coruto em pirâmide. Esta semelhança com os marcos mereceu-lhe, também, o nome de picota.
Por vezes, sobre o capitel, levanta-se uma gaiola, símbolo de prisão, encimada pela esfera armilar. Alguns pelourinhos apresentam as armas reais.
(In “site” de Celorico da Beira)
:: ::
«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
:: ::
Leave a Reply