A nossa Região merece que o «Capeia Arraiana» dedique todas as semanas um conjunto de referências que as Autarquias e as Associações regionais promovem e divulgam nos seus sites. É deste modo que nasce este «Semanário Autárquico Regional». Contamos consigo para lhe dar utilidade na divulgação e promoção que pretendemos levar à prática. Volte sempre…
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AMPNSE–ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO PARQUE NATURAL DA SERRA DA ESTRELA
Portal do Governo no dia 8 de Fevereiro de 2024… «155 milhões de euros para revitalizar a Serra da Estrela.
1. O Programa de Revitalização do Parque Nacional da Serra da Estrela nasceu do trabalho de 68 entidades da Região.
2. O Programa propõe dezenas de medidas para aumentar a resiliência dos territórios e dinamizar a economia regional.
3. As medidas destinam se aos 15 municípios da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, que será a entidade responsável pela implementação de todo o Programa. O Conselho de Ministros aprovou hoje o Programa de Revitalização do Parque Nacional da Serra da Estrela (PRPNSE), que inclui vários projetos estruturantes para proteger o ecossistema da Serra da Estrela, dinamizar a economia regional e promover o desenvolvimento sustentável da Região. O Programa tem uma dotação de 155 milhões de euros, provenientes de fundos nacionais e europeus.» Vale a pena ler muito mais… [aqui]
(In Portal do Governo)
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ENERAREA – AGÊNCIA REGIONAL DE ENERGIA E AMBIENTE DO INTERIOR
«Energia Renovável e a necessidade de mudança com…
Energia Solar – o fluxo de radiação solar que atinge anualmente a superfície terrestre é 8 vezes superior ao valor equivalente das reservas de combustíveis fosseis e nucleares conhecidas na actualidade. Dado que o nosso país possui uma elevada insolação anual – chega a atingir cerca de 3000 horas de sol por ano em alguns locais – a energia solar é com certeza uma alternativa economicamente viável.
Energia da Biomassa – Outra fonte potencial de energia são os resíduos florestais. Por exemplo a biomassa, que é produzida através da lenha e dos resíduos da indústria da madeira, é já uma notável contribuição para o balanço de energia final no país.
Energia Eólica – Este tipo de energia renovável resulta da energia cinética do ar, que se desloca por efeito das diferentes pressões atmosféricas entre regiões distintas.
Energia hidráulica – A energia hidroeléctrica é a electricidade produzida através do movimento da água.
Biogás – O biogás resulta da degradação anaeróbica da matéria orgânica.»
(In “site” da ENERAREA)
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BELMONTE
«Comunidade Judaica em Belmonte – a comunidade de Belmonte abriga um importante facto da história judaica sefardita, relacionado com a resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica. No século XVI, aquando da expulsão dos mouros da Península Ibérica, e da reconquista das terras espanholas e portuguesas pelos Reis católicos e por D. Manuel, foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses converterem-se ou a deixarem o país.
Em 2005 foi inaugurado na cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade. Em Agosto de 2017, sofreu obras de remodelação.»
(In “site” da CM Belmonte)
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CASTELO BRANCO
«Castelo Branco apoia as suas empresas na promoção e valorização – Iniciativa Portas Abertas a Empresas de Castelo Branco é uma iniciativa promovida pelo Município de Castelo Branco em articulação com o tecido empresarial local, que tem como objetivo divulgar as empresas e o trabalho de excelência desenvolvido no concelho. Além do objetivo anterior, pretende-se com esta abordagem promover o intercâmbio de experiências, fomentar novas oportunidades de negócio, estimular a interação entre os vários intervenientes, aproximar o ecossistema empreendedor do tecido empresarial e posicionar Castelo Branco como a melhor cidade para viver, trabalhar e investir.»
(In “site” da CM Castelo Branco)
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VILA NOVA DE FOZ CÔA
«A agricultura é a base económica da região do Alto Douro – o Município de Vila Nova de Foz Côa integrou a sua força nesta região distinta, com cujas características se identifica, tem, no entanto, a singularidade de nela se desenvolverem as culturas mais ricas.
A fruta é variada no fim do Verão, os pêssegos carnudos, os figos de mel, os melões deliciosos, as laranjas e as uvas.
Todavia, são os frutos secos em especial a amêndoa que fornecem a matéria prima para as especialidades culinárias mais requintadas: os doces de amêndoa, as súplicas, as lampreias de ovos e ainda os “coscorões”, os folares e as bolas toscas, livradas e picadas.
O pão local de agradável sabor, de trigo ou de centeio, com que se bebe um “copo” acompanha bem o queijo, o chouriço ou as azeitonas, produtos regionais de grande qualidade.»
(In “site” da CM Vila Nova de Foz Côa)
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VISEU
«Candidaturas às Bolsas de Estudo decorrem de 15 a 31 de outubro – o montante destinado a esta ajuda é de 50 mil euros. O Município de Viseu abre, novamente, a candidatura a bolsas de estudo destinadas a alunos do ensino superior, com o objetivo de auxiliar os estudantes que cumpram os critérios definidos pelo Regulamento.
A atribuição das bolsas de estudo requer a residência do agregado familiar no concelho há pelo menos três anos e a matrícula em instituições de ensino nacionais, para a obtenção do grau académico de licenciado ou mestre. O apoio abrange ainda os Cursos Técnicos Superiores Profissionais.
Os interessados devem submeter, em suporte digital e formato PDF, o Cartão de Cidadão, atestado de residência, declaração da composição do agregado familiar, certificado de matrícula, declaração de IRS do ano de 2023 e nota de liquidação de IRS do ano transato. A candidatura deve ser efetuada entre 15 e 31 de outubro.»
(In “site” da CM Viseu)
PELOURINHO
O pelourinho era um símbolo jurídico e administrativo dos concelhos, levantado na praça principal da vila.
Construído de pedra, era formado por uma escaleira, normalmente circular, com vários degraus e uma coluna encimada por um capitel, muitas vezes rematado por um coruto em pirâmide. Esta semelhança com os marcos mereceu-lhe, também, o nome de picota.
Por vezes, sobre o capitel, levanta-se uma gaiola, símbolo de prisão, encimada pela esfera armilar. Alguns pelourinhos apresentam as armas reais.
(In “site” de Celorico da Beira)
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«Semanário Autárquico Regional», por Capeia Arraiana
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