Hoje, permitam-me uma total excepção. Vou referir apenas um tema: a novela «Senhora do Mar». Por uma razão que já vai ver qual é e dar-me razão, OK? Vamos lá a isso… Quem merece, merece…
Na minha aldeia de menina, este tempo era tempo de cheiro a maçãs maduras, a peras de Inverno, a castanhas a assar, a mosto a fermentar em tanques de pedra por baixo do «balcão» – o terraço que se estendia ao longo da casa no cimo das «escaleiras» – as escadas do curral para casa.
A natação nos Jogos Olímpicos de Antuérpia (em 1920) não se fez em piscina pura. Desenharam-se linhas de ação no estuário do rio e foi assim que Ethelda Bleibtrey (que nascera em fevereiro de 1902, numa cidadezinha do estado de New York, nas margens do rio Hudson) deixou num fanico o recorde mundial de Fanny Durack: 1.13,6 minutos – e mal colocou pé em terra largou em desabafo: «Isto não foi nadar em água, foi nadar em lama…» (Parte 13).