No dia em que se passaram 36 anos sobre o jogo que o eternizou (OK, não foi só, está…) fiz para «A Bola» aquela que não imaginava que fosse a última grande entrevista com o Manuel Fernandes. Aliás, não sei se foi uma entrevista, se foi uma das mais fascinantes e curiosas passagens pela história de um homem que a partir de hoje passou a ser simplesmente «ETERNO» – e é isso que aqui se recorda…
