É para mim quase um dever escrever sobre este conterrâneo pelo qual Portugal inteiro já vibrou e aplaudiu e que é necessário recordar. Tem o nome de Manuel Andrade Marques, mais conhecido por Manuel Marques.

É para mim quase um dever escrever sobre este conterrâneo pelo qual Portugal inteiro já vibrou e aplaudiu e que é necessário recordar. Tem o nome de Manuel Andrade Marques, mais conhecido por Manuel Marques.
Está a decorrer, com diversas iniciativas, o Cinquentenário da ADFA-Associação dos Deficientes das Forças Armadas Portuguesas, na delegação nacional em Lisboa e nas delegações regionais do Porto, Setúbal, Bragança, Coimbra, Faro, Évora, Famalicão, Viseu, Castelo Branco, Madeira (Funchal) e Açores (Ponta Delgada).
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…
No dia em que se passaram 36 anos sobre o jogo que o eternizou (OK, não foi só, está…) fiz para «A Bola» aquela que não imaginava que fosse a última grande entrevista com o Manuel Fernandes. Aliás, não sei se foi uma entrevista, se foi uma das mais fascinantes e curiosas passagens pela história de um homem que a partir de hoje passou a ser simplesmente «ETERNO» – e é isso que aqui se recorda…
No Queimoso passarsido o Augusto Simão, que tunhe acompanharsido mês rabiscos no papeloso Capeia Arraiana, apreciarsindo-os, lançarsiu-me uno desafierno na noiena reta: «Por que nentes escrevumpes uno mintroso sobre Quadrazais? Toienes é que sunhes a pensante dedada p’ ó fazunhir.» Nentes penhando esperarsa duno desafierno daquesses, penhei sim sabunhir o que galrar senentes uno «dudez!» sim teimosa. A eureca penhou cá no baixo da muchela, sim granjeira chispa de a trazunhir ó de riba. (Carcho 8.º, continuação).
Um dia para cima, outro para baixo. Depois de anos a ganhar audiências, a SIC tem estado a mó de baixo mas, finalmente, retorna aos lugares cimeiros, dia sim, dia não. Vamos ficar atentos para saber qual dos canais vai ganhar Junho. Divirta-se…
O carro das vacas feito nos moldes dos carros do tempo dos Visigodos. Era forte, pois tinha de andar por pisos muito irregulares (rochosos, arenosos, enlameados, estreitos). Servia para o «carreto» dos produtos da lavoura (palha, feno, cereal, ferrã, batatas, milho…) toros de lenha, giestas e até pedra para a construção das casas, entre outras coisas. E era puxado, apenas, por duas vacas.
O mês de Agosto carrega sempre o secreto apelo do regresso às origens para os que estão longe. No concelho do Sabugal faz povoar as aldeias, abrir as persianas, lotar os bancos das igrejas e encher os lugares públicos com um estranho mas familiar linguajar mesclado aqui e ali de expressões e palavras de origem francesa. Mas, para muitos dos sabugalenses é o tempo da mãe de todas as festas – a Capeia Arraiana – espectáculo único que andou escondido esotericamente nas praças das nossas aldeias e que, agora, de há uns anos para cá parece ter perdido a vergonha e tudo faz para se dar a conhecer ao mundo.
Tudo começa em Quadrazais no dia 4 de Agosto (capeia) e termina em Aldeia Velha no dia 25 de Agosto com encerro, capeia e desencerro. E que se oiça bem alto o grito: «Agarráááio»
Vem do século II, dos Jogos Tailtianos dos Celtas, a origem do «Triplo Salto» no atletismo. Diferente, porém, do modo como Nélson Évora, Pedro Pichardo e Patrícia Mamona tocaram a imortalidade. Era um concurso de três saltos em ação contínua e 1700 anos depois, os irlandeses recriaram-no – com uma nuance: dois voos com o mesmo pé antes do salto, mas foi com toque escocês – James Connolly –que se rasgou a modernidade, no que eles chamaram «Hop, Step & Jump» (que se poderá traduzir como «Voo, Passo & Salto»). (parte 1)
«CARDO–Taberna & Mercearia» é um novo espaço comercial na Aldeia Histórica de Sortelha onde podem ser degustados os sabores da região, nomeadamente o receituário eternizado no livro «Receitas Que Contam Histórias – Gastronomia e Vinhos das Aldeias Históricas de Portugal».
Terá sido ali na aldeia da Pena (a tal que vale a pena visitar) no concelho de São Pedro do Sul que a lenda popular «do morto que matou o vivo» tem o seu cenário. A estória é deveras curiosa e, embora retrate uma morte, não deixa de provocar um sorriso devido ao inusitado do acontecido…
José Dinis Aveiro trabalhava como jardineiro para a Câmara do Funchal, Dolores Aveiro continuava cozinheira. Aos 20 anos, ela tentara dar volta ao destino, estivera três meses em Paris a limpar casas, como o marido, que deveria juntar-se-lhes em França, não o fez, voltaram à Madeira (e às suas agruras)... (parte 2)
O teto de alfarge da Igreja Matriz de Sortelha integra-se no Núcleo Raiano Beirão de Arte Mudéjar, de que fazem parte as igrejas de Vilar Formoso, Escarigo, Leomil e Castelo Mendo.
Os anos 50/60 do século XX são cheios de estórias fortíssimas e as anteriores, antes de eu nascer, ainda mais. Hoje recordo a alimentação na aldeia e a aventura da emigração «A Salto» pelas serras de Espanha até à França. Vai adorar ler…
Na maior parte das nossas comunidades, nos bairros espalhados pelo território nacional, o mês de Junho é, por excelência, o das comemorações das festividades dos Santos Populares. Inicia-se com Santo António, segue-se São João e termina o mês com São Pedro, que na componente litúrgica se associa a São Paulo. Este grande Apóstolo dos gentios, evangelizador em termos de festejos populares é praticamente esquecido. Tenho na memória, desde a minha infância até hoje, que em Ruivós (Sabugal) lhe fazem uma grande festa religiosa e popular em Janeiro.
A problemática da imigração é, a par da defesa europeia e do desenvolvimento económico e social dos europeus, um dos desafios mais urgentes e mais preocupantes que se colocam neste momento aos Estados-membros da União Europeia. (Parte 2 de 2.)
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a mais importante «Notícia da Semana»…