Há alguns anos atrás em Castelo Branco, na minha vida profissional, conheci e convivi com um jovem magistrado de seu nome José Inácio Monteiro. Mais tarde, na Covilhã, demos continuidade à amizade e convivências forenses e prisionais. Entretanto, por força das transferências, condições profissionais, esquecimentos mútuos, entrámos «num limbo», que terminou há tempos num renovado reencontro na Guarda. (Parte 1 de 2.)

João Inácio Monteiro com a mãe
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