A fação woke que existe dentro deste governo socialista conseguiu alterar a bandeira de Portugal para uma representação simplista sem símbolos nacionais que remetam para a cristandade…
A retirada da esfera armilar, dos castelos, das cinco chagas de cristo (quinas), os 30 dinheiros de Judas, etc… passou a ser realidade oculta na representação oficial do governo de Portugal.
A bandeira passou desta forma a resumir-se a três cores…
Quem vê a nova imagem da bandeira de Portugal promovida pelo governo, irá perguntar: «Porque raio é que a bandeira de Itália tem uma bola amarela no meio?»
Além da despropositada retirada dos símbolos, esta nova bandeira, a meu ver, é uma espécie de mistura entre a bandeira do Japão e da Itália… ou seja uma amálgama de falta de originalidade e de sentido.
Aquando da minha passagem, há quase 20 anos, pelo governo, lidei com mudanças de logótipos, de símbolos de programas de apoio, etc… mas nunca ocorreu a ninguém mudar aquilo que deveria ser intocável numa nação, ou seja, o símbolo que representa os quase nove séculos de História de um país.
O wokismo está a ganhar terreno em Portugal e de forma subtil vai mudando os valores, os princípios que nos deveriam dar identidade, segurança e preparação para a preservação da portugalidade e da ética na sociedade.
Cabe a nós, portugueses, ficarmos no sofá a assistir à estreia da «Branca Neve e as criaturas mágicas» ou de partir para a luta ao wokismo, demonstrando desta forma que não vivemos numa ditadura de esquerda.
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«Correio da História», por Paulo Freitas do Amaral
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana)
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