Na terceira crónica sobre o meu bairro abordo em exclusivo o facto da imprensa escrita a seguir ao terramoto de 1755 ter assentado arraiais nas ruas do Bairro Alto. (parte 3)

Trago nos olhos um mundo vertido em beleza, que se dissipa por montes e vales, por lugares e lugarejos sonorizados e coloridos mediante sons e tons alternados e adaptados à rotatividade orgânica dos frios e calores da natureza.