• O Primeiro…
  • A Cidade e as Terras
  • Cronistas
  • Documentários
  • Ficção
  • História
  • Acontecimento Ano
  • Personalidade Ano
  • Ficha Técnica

Menu
  • O Primeiro…
  • A Cidade e as Terras
  • Cronistas
  • Documentários
  • Ficção
  • História
  • Acontecimento Ano
  • Personalidade Ano
  • Ficha Técnica
Home  /  .Capeia Arraiana (2023) • Opinião/Crónica • Passeio pelo Côa  /  Martin Buber – judeu do movimento Kibutz
24 Outubro 2023

Martin Buber – judeu do movimento Kibutz

Por António Emídio
.Capeia Arraiana (2023), Opinião/Crónica, Passeio pelo Côa antónio emídio, israel, martin buber, palestina Deixe Comentário

No actual momento histórico que atravessamos, quis escrever sobre um Judeu nascido na Áustria. Martin Buber foi sempre a favor da coexistência entre Árabes e Judeus. Fugiu às perseguições nazis e refugiou-se na Palestina em 1938.

Martin Mordechai Buber (08-02-1878, Viena, Áustria / 13-06-1965, Talbiya, Israel)

A sua família de origem judia procedia da Polónia. Martin Buber, entre 1896 e 1900 estudou filosofia na Universidade de Viena, entre outras, foi então nomeado director do jornal sionista «O Mundo» e em 1916 fundou a revista «O Judeu». Foi também professor de Filosofia Religiosa e Ética Hebraica na Universidade de Frankfort. Como muitos judeus, abandonou com a família a Alemanha em 1938 e foi para a Palestina onde deu aulas na Universidade Hebraica de Jerusalém.

No tempo em que esteve na Palestina, até à sua morte, contribuiu para o movimento Kibutz, e lutou pela amizade entre Judeus e Árabes mas insurgiu-se ao mesmo tempo contra a reviravolta nacionalista e expansionista que seguiu a política israelita.

Foi também partidário de um Estado Binacional, ou seja .Árabe-Judeu. Não aceitou a fundação em 1948 do Estado Independente de Israel porque, dizia ele, que assim Israel cairia no síndrome nacionalista dos alemães. E caiu infelizmente, digo eu.

A filosofia de Buber foi uma união entre o indivíduo e a sociedade. É uma filosofia intersubjetiva, vejamos: «Toda a vida verdadeira é encontro» ou «O Homem é o Eu através de ti». Da mesma maneira «O espírito não está no Eu, senão entre o Eu e o Tu».

A fé religiosa está presente em toda a sua obra.

:: ::
«Passeio pelo Côa», opinião de António Emídio
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana desde Junho de 2008)

:: ::

Partilhar:

  • WhatsApp
  • Tweet
  • Email
  • Print

Relacionados

Partilhar nas Redes Sociais
Share on Facebook
Share on Twitter
António Emídio

Origens: Sabugal :: :: Crónica: «Passeio pelo Côa» :: ::

 Previous Article Encíclica Laudate Deum (2)
Next Article   Até soar o toque das Trindades

Related Posts

  • Mais uma vez a corrupção!!!

    Terça-feira, 28 Novembro, 2023
  • Estéril papelada…

    Terça-feira, 21 Novembro, 2023
  • O que é o Homem?

    Terça-feira, 14 Novembro, 2023

Leave a ReplyCancel reply

Social Media

  • Connect on Facebook
  • Connect on Twitter

RSS

  • RSS - Posts
  • RSS - Comments
© Copyright 2023. Powered to capeiaarraiana.pt by BloomPixel.
 

Loading Comments...