Já há algum tempo que as memórias do Príncipe Harry saíram a lume e foram publicadas em numerosos países. Geralmente, é no fim da vida que se escrevem as memórias, após uma carreira exercida num posto importante para dar a conhecer a contribuição na função desempenhada.
Em Outubro de 1958 a minha saudosa Mãe preparou-me a roupa e alguns objectos pessoais para colocar numa mala de cartão, a fim de ir frequentar os estudos secundários na Escola Apostólica de Cristo Rei, em Gouveia. Como a roupa não cabia e não havia uma segunda mala, um saco de sarapilheira resolveu o problema.