É um apelo que tenho vindo a fazer e pelo qual irei lutar durante este ano. Num país onde a tradição de morrer na cadeira ainda prevalece, não esquecendo as humilhações políticas de pessoas que tinham prestígio, sinceramente custa-me a entender a dificuldade em abrir tarefas de decisão em pessoas mais novas. Mesmo com as limitações de mandatos, em alguns locais, ainda se trocam de cadeiras, impedindo um novo pensar.
Crónica escrita no ano do Senhor de MMXXII por Franklim Costa Braga para memória futura. (parte 14 de 18)