O Auto da Câmara de 1826 refere que os Paços do Concelho estavam em ruínas, realizando-se as sessões na Casa do Juiz de Fora que também pertenciam ao município. Este debatia-se com escassez de recursos, a que não foi alheia a agitação política na primeira metade do Século XIX, pelo que o novo edifício só foi concluído no final de 1846.
