O velho monarca, mesmo sabendo da sua doença pulmonar não largava o cachimbo. Neste dia ainda mais. A tristeza invadiu-lhe o olhar minorando a sua doença que, na verdade pouco o preocupava. Quis ficar sozinho no quarto. O falecimento da sua mulher foi uma fatalidade que nunca imaginou. Mesmo sendo rainha, nunca a tratava como tal: a sua mulher. Mesmo em actos oficiais era a sua amada, esposa e o melhor de sempre que teve.
Ler MaisCrónica escrita no ano do Senhor de MMXXII por Franklim Costa Braga para memória futura. (parte 5 de 18)
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