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Página Principal  /  Casteleiro • Memórias de Sortelha • Opinião/Crónica  /  Monumental francela de granito no Casteleiro
25 Junho 2022

Monumental francela de granito no Casteleiro

Por António Gonçalves
Casteleiro, Memórias de Sortelha, Opinião/Crónica antónio gonçalves, francela Deixar Comentário

Em casa de Maria Graciete Bento, no Casteleiro, encontra-se uma monumental francela de granito, mostrando-nos a importância dos laticínios.

Francela de granito em casa de Maria Graciete Bento, no Casteleiro. Repare-se no sulco que permite a saída do soro a meio
Francela de granito em casa de Maria Graciete Bento, no Casteleiro. Repare-se no sulco que permite a saída do soro a meio
Cabeça de bovino, sem chifres, por onde escoava o soro.
Cabeça de bovino, sem chifres, por onde escoava o soro

Numa casa recuperada de Maria Graciete Bento, uma alcobacense que se apaixonou pelo Casteleiro, esposa do Senhor José Luís Gomes, deste lugar, encontrámos uma monumental francela de granito.

Os lacticínios, bem como a criação de gado, eram atividades fundamentais para a economia local.

Apesar da dificuldade em situar no tempo, é muito provável que seja de meados do século XIX, correspondendo a um período de crescimento demográfico e desenvolvimento agrícola.

Francela para o fabrico do queijo

Pequena armação/mesa, tradicionalmente em madeira, onde se faziam os queijos. Continha um pequeno sulco por onde escorria o soro.

Depois de coalhado o leite, iniciava-se o processo de fabrico. Colocava-se o acincho, objeto circular com pequenos poros, onde as mulheres comprimiam com as mãos a coalhada de que resultariam os queijos. O soro saía por um sulco para um balde, aproveitava-se o que tinha mais soro para a alimentação humana. O restante deitava-se aos cães e aos porcos.

O queijo podia ser consumido fresco, com ou ou dois dias, ou curado/seco.

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«Memórias de Sortelha», por António Augusto Gonçalves
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana desde Janeiro de 2019.)

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António Gonçalves

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